segunda-feira, 31 de maio de 2021

Vantagens e Desvantagens do Trabalho Remoto

 


Como tudo na vida, trabalhar em casa tem lá suas vantagens e desvantagens. Mas, já dá pra dizer que trabalhar em casa é um exemplo perfeito de como as coisas são na vida real, onde nada é perfeito. Trabalhar em casa também não é! Ajuda muito se você tem um lugar próprio na sua casa para trabalhar, sem sofrer interferências externas, digo internas, ou melhor, aquelas que acontecem naturalmente quando se está em casa.  Mas nem todos desfrutam do privilégio de um lugar adequado, como um escritório ou quem sabe uma mesa no quarto, onde se tenha a necessária privacidade e calma para trabalhar. Há pessoas que precisam dividir o espaço disponível de suas casas com os outros membros da família, como as crianças (aquelas adoráveis pestinhas barulhentas), a esposa (ou o marido) e, às vezes, ter que dividir o precioso espaço de casa com algum outro parente que more com o trabalhador em regime de teletrabalho. Aquele cunhadão engraçado, que geralmente torce pro maior rival do seu time de coração ou, quem sabe, a querida e prestativa sogrinha. O sujeito tenta se ajeitar na mesa da sala e ai vem o filho querendo atenção (- Pai, me ajuda a fazer essa lição?). Ou, a mulher se refugia na mesa da cozinha até que alguém a descubra e peça alguma coisa (Mãe, faz almoço hoje? Não aguento mais comer ifood).

 

 


O funcionário de uma empresa em home office não precisa mais acordar cedo, se barbear (se homem) ou se maquiar (se mulher), se vestir para então se deslocar até o endereço da empresa. Nesse deslocamento o funcionário enfrenta um inimigo poderoso e estressante: o famigerado trânsito. É evidente, que esse inimigo famigerado faz parte da realidade das grandes cidades, cheias de carros, ônibus, caminhões e aqueles raivosos motoqueiros que passam ao lado buzinando, como quem diz, chega pra lá que a rua é minha e aqui mando eu, e que, se algo os enfurece, sem a menor cerimônia arranham a pintura ou chutam o retrovisor do seu carro.



Portanto, o funcionário trabalhando em casa deixa de perder um tempo precioso de sua vida em deslocamento de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Já o empregador deixará de arcar com vários custos como, por exemplo, aluguel de espaço físico para o funcionário, mesa, cadeira, energia elétrica, ramal do telefone fixo, acesso à Internet e materiais de escritório.  Isso sem considerar cada microcusto associado a um funcionário trabalhando de corpo presente no escritório da empresa que pode incluir a utilização do banheiro, o gasto de papel higiênico, o consumo de água, do cafezinho e tantos outros que vamos deixar para o leitor se lembrar. Todos esses custos são automaticamente transferidos para o próprio funcionário, pela simples razão de ele (ou ela) não estar presente no escritório da empresa. Pelo simples fato do trabalho ser realizado à partir da casa do próprio funcionário ou funcionária.




Por conta da pandemia do Covid-19, o governo federal editou, em caráter emergencial, a Medida Provisória 927, que vigorou em 2020, mas não foi convertida em lei, e que alterava leis trabalhistas, estabelecendo novas regras para o trabalho remoto (ou teletrabalho), a antecipação de férias, a concessão de férias coletivas, a suspensão de exigências administrativas em segurança e saúde no trabalho e o adiamento do recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A mudança do regime de trabalho presencial para o teletrabalho não dependia de acordo individual com o funcionário e nem de acordo coletivo com sindicatos, ficando o empregador responsável pelo fornecimento de equipamentos como, por exemplo, o computador, para que o funcionário pudesse trabalhar remotamente. É o que dizia a MP927. Neste ano de 2021, mais precisamente no mês de abril, o governo federal relançou a medida emergencial sobre o teletrabalho através da MP1046, praticamente nos mesmos moldes da MP927.

O trabalho remoto se desenvolveu muito nesses tempos de pandemia e já existem empresas especializadas em recrutamento e seleção de trabalhadores remotos. Isso, de fato, ajuda muito a uma empresa que busca esses profissionais.

Um resumo ---

(a)- Aspectos que podem reduzir custos da empresa (itens que a empresa deixa de gastar ou passa a gastar menos porque tem menos pessoas no escritório): despesa de aluguel do espaço físico; despesa com energia elétrica; despesas com tomadas para ligar computador de cada funcionário; despesas com iluminação de cada funcionário; disponibilização de ramal do telefone fixo; custo da conta de telefone fixo de cada funcionário; custo da conta de Internet de cada funcionário; mobília de cada funcionário (escrivaninha, cadeira, armário); materiais de escritório; despesa da conta de água; banheiro para uso dos funcionários (local menor, com menos banheiros), custo semanal de garrafão de água potável; custo do cafezinho; custo de funcionário de serviços gerais (limpeza diária, preparar cafezinho, etc); custo de faxineira; etc.

(b)- Aspectos positivos para os funcionários: não se estressar no trânsito da cidade; não perder tempo com deslocamentos de casa para o trabalho e vice-versa; poder acordar faltando pouco tempo para o inicio do horário de trabalho (mais tempo para dormir e descansar); mais tempo com a família; menos pressão do ambiente do escritório; etc.

(c)- Aspectos negativos para os funcionários: sensação de solidão; diminuição da sensação de pertencer a empresa; dificuldade de obter informações estando distante das outras pessoas (colegas não estão mais na mesa do lado), aumento da conta de energia elétrica de casa; aumento da conta de Internet (se precisar de mais velocidade no acesso à Internet); etc.

 (d)- Questões que preocupam as empresas: controle do trabalho dos funcionários que não estão sendo vistos pelo chefe/supervisor; queda de comprometimento com o trabalho; abuso da liberdade de trabalhar sem a supervisão física de um chefe; informalidade de casa pode desviar o foco do funcionário. Isso cria a necessidade de usar ferramentas de software para gerenciar o trabalho remoto dos funcionários, monitorando as ações dos funcionários online.

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terça-feira, 18 de maio de 2021

Resultados da Pesquisa sobre Comunicações em Projetos

 

                Neste post serão apresentados os resultados da Pesquisa sobre Comunicação em Projetos disponibilizada na plataforma Google Forms no período março – abril de 2021. 

      Participaram da pesquisa 81 profissionais da área de gerenciamento de projetos que atuam em diferentes organizações no Brasil. 

           Para mais detalhes consulte o link em Responda a Pesquisa sobre Comunicação nos Projetos.

 

A seguir, temos as respostas comentadas de cada uma das perguntas do questionário da pesquisa. Então, vamos a elas:

 

A pergunta no. 1 foi usada para qualificar os respondentes em função de sua experiência em projetos. O resultado mostrou que a grande maioria de participantes possui 3 anos ou mais de experiência em projetos. 

 

1-Há quanto tempo você trabalha ou participa em projetos?

Respostas (%)

1 ano ou menos

9,9

1 a 2 anos

7,4

2 a 3 anos

7,4

3 a 4 anos

11,1

4 anos ou mais

64,2

 

A pergunta no. 2 identificou onde os respondentes estão alocados em suas organizações, conforme apresentado na tabela abaixo.

 

2-Você trabalha no escritório da empresa ou remotamente?

Respostas (%)

Apenas no escritório da empresa

18,5

Apenas remotamente (home Office)

32,1

No escritório na maior parte do tempo, com home office eventual

23,5

Home office na maior parte do tempo, indo ao escritório eventualmente

12,3

Trabalho em local que pode mudar conforme o projeto (escritório da empresa, escritório do cliente, home office)

13,6

 

Um significativo crescimento do trabalho remoto nas organizações e nos projetos pode ser observado, levando em conta o percentual de respostas nas opções “Apenas remotamente (home Office)” e “Home Office na maior parte do tempo, indo ao escritório eventualmente”, em função da pandemia do Covid-19 iniciada em 2020 e que atravessa o ano de 2021.

 

A pergunta no. 3 mostrou que 33,3% dos respondentes utiliza abordagens tradicionais de gerenciamento de projetos, somente um pouco abaixo do uso de métodos híbridos, com 34,6% das respostas para essa pergunta.

 

 

 

3-Que método de gerenciamento é utilizado nos projetos que você participa ou participou?

Respostas (%)

Tradicional (com base no PMBOK ou outro método tradicional)

33,3

Scrum

11,1

Kanban

9,9

Outro método ágil

11,1

Um método híbrido

34,6

 

O uso significativo de abordagens híbridas é uma indicação de organizações que desejam agilidade, mas não conseguem abrir mão do detalhamento contido nos planos que são inerentes a abordagem tradicional. Os respondentes que trabalham com algum método ágil (Scrum, Kanban e outro método ágil), juntos somam 32,1% do total.

 

Para a pergunta no. 4, 61,7% dos respondentes apontaram as reuniões como a forma mais eficiente de comunicação no projeto. Apenas 8,6% indicaram o e-mail como a forma mais eficiente de comunicação nos projetos.

 

4-Para você, qual a forma mais eficiente de comunicação no projeto?

Respostas (%)

Reuniões

61,7

Telefone

0,0

E-mail

8,6

Relatórios

6,2

Chat (por qualquer aplicativo ou plataforma)

23,5

 

Na pergunta no. 5,  46,9% dos participantes revelou que nos projetos em que participam não é preparado um plano formal de comunicações do projeto. Isso está em oposição às práticas contidas no Guia PMBOK e na metodologia PRINCE2 que recomendam que um plano de comunicações seja elaborado e seguido, objetivando implementar a comunicação eficaz nos projetos.

 

5-Nos projetos em que você participa ou participou foi elaborado um plano formal de comunicações do projeto?

Respostas (%)

Sim

44,5

Não

46,9

Não sei dizer

8,6

 

A pergunta no. 6 identificou que a videoconferência (76,5%), o e-mail (72,8%) e as reuniões cara a cara (59,3%) são os canais mais usados pelos respondentes. Vale ressaltar que esse resultado está alinhado ao aumento significativo do trabalho remoto e/ou híbrido (parte no escritório e parte home office) por conta da pandemia da COVID-19. O e-mail ser a segunda escolha de uso como canal de comunicação, embora sua eficiência tenha sido considerada por apenas 8,6% dos respondentes na pergunta no. 4, se justifica para confirmar o que foi previamente acordado e para transmitir informações para um grupo grande, quando não se justifica convocar uma reunião. Um exemplo típico para a comunicação por e-mail se refere às partes interessadas com nível baixo de poder e influência, mas que precisam ser mantidas informadas sobre o projeto.

 

6-Quais os 3 canais de comunicação mais usados nos projetos em que você participa ou participou?

Respostas (%)

Reuniões cara a cara

59,3

Telefone

21,0

E-mail

72,8

Video conferência    (zoom, skype, outros)

76,5

Chat (whatsapp, outros)

53,1

Media social   (Facebook, Twiter, outros )

0,0

 

A pergunta no. 7 mostrou que a maioria dos respondentes (39,5%) têm reuniões periódicas de acompanhamento uma vez por semana. Os participantes da pesquisa que praticam métodos ágeis e, por conta disso,  costumam participar de reuniões diárias de acompanhamento do projeto, representaram apenas 23,5% do total dos respondentes.

 

7-No que se refere ao acompanhamento do projeto, com que periodicidade são realizadas reuniões com a equipe que trabalha no projeto?

Respostas (%)

Diariamente

23,5

1 vez por semana

39,5

2 vezes por semana

17,3

1 a 2 vezes por mês

18,5

1 vez por bimestre

1,2

 

Para a pergunta no. 8, 53,1% dos participantes responderam que a comunicação informal é livremente permitida, sem restrições, e ainda 33,3% dos respondentes revelaram que a comunicação informal é permitida na maior parte do tempo, inclusive na área de trabalho, com pequenas restrições. Isso demonstra que a maioria das organizações não restringe a comunicação informal em seus ambientes de trabalho, estando alinhada com a ideia de a comunicação informal é parte importante da estratégia de comunicação nos projetos.

 

8-Com relação a comunicação informal entre os integrantes do projeto:

Respostas (%)

É totalmente proibida

0,0

É permitida parcialmente (no cafezinho e encontros de corredor), PERMITINDO as redes sociais (Facebook. Whatsapp, outros)

11,1

É permitida parcialmente (no cafezinho e encontros de corredor), PERMITINDO as redes sociais (Facebook. Whatsapp, outros)

2,5

É permitida na maior parte do tempo, INCLUSIVE na área de trabalho, com pequenas restrições

33,3

É livremente permitida, sem restrições

53,1

 

Sobre a pergunta no. 9, 40,7% consideram que a velocidade de troca de informações é alta, e outros 40,7% afirmaram que a velocidade de troca de informações é apenas mediana, mostrando um espaço considerável para melhorias. Mesmo somando as respostas para as opções de velocidade alta e muito alta, o resultado alcança apenas um pouco mais da metade dos respondentes.

 

9-Com relação a velocidade de troca de informações no projeto você considera que:

Respostas (%)

Foi muito baixa

1,2

Foi baixa

7,5

Foi apenas mediana

40,7

Foi alta

40,7

Foi muito alta

9,9

 

Já a pergunta no. 10 que mede a regularidade da comunicação nos projetos, mostrou que a comunicação é regular na maior parte do tempo para 49,5% dos respondentes e totalmente regular para 12,3% dos participantes. Isso é uma indicação de necessidade de melhoria para esse atributo.

 

10-A comunicação ocorreu de forma regular, conforme combinado e decidido entre os integrantes do projeto?

Respostas (%)

Totalmente IRREGULAR, sem qualquer critério

1,2

IRREGULAR na maior parte do tempo

12,3

A regularidade da comunicação não foi medida

24,7

REGULAR na maior parte do tempo

49,5

Totalmente REGULAR, conforme o que foi planejado

12,3

 

Por sua vez, a pergunta no. 11 que buscava medir o foco das comunicações nas reuniões do projeto, trouxe a confirmação, com maioria de 67,9%, que as avaliações sobre o andamento dos projetos são o assunto mais abordado nas reuniões de projeto, sendo uma indicação clara sobre para onde está apontado o foco dessas reuniões.

 

11-Quais os assuntos mais abordados nas reuniões do projeto?

Respostas (%)

Avaliações sobre o andamento dos projetos

67,9

Reclamações de clientes

2,5

Solicitações de mudanças

11,1

Melhorias de processos

16,0

Informações da diretoria

2,5

 

 

A pergunta no. 12 mostrou que na percepção de 49,4% dos participantes da pesquisa que as reuniões conseguem quase sempre atingir seus objetivos. Isso é uma indicação de necessidade de melhoria para esse atributo, como verificado para as perguntas no. 9 (velocidade de troca de informações) e no. 10 (regularidade da comunicação).

 

12-Quando você sai de reuniões sente que os objetivos foram atingidos?

Respostas (%)

Sempre

7,4

Quase sempre

49,4

Algumas vezes

34,6

Poucas vezes

7,4

Quase nunca

1,2

 

Com relação a pergunta no. 13, o questionário avaliou a percepção geral dos respondentes com respeito a importância da comunicação nos projetos, fazendo uma pergunta direta. Para essa pergunta, 91,4% dos respondentes afirmou que a comunicação é muito importante para o bom andamento do projeto. Esse resultado evidenciou que a grande maioria dos participantes reconhece a importância da comunicação, considerando-a essencial para o sucesso do projeto.

 

13-Qual o grau de importância da comunicação nos projetos?

Respostas (%)

Nada importante

0,0

Importância baixa

0,0

Importância mediana

3,7

Importante, mas não essencial

4,9

Muito importante para o bom andamento do projeto

91,4

 

A pergunta no. 14 teve por objetivo identificar as principais barreiras de comunicação, em que os respondentes poderiam escolher até duas alternativas dentre as cinco disponíveis. O resultado indicou a falta de clareza no repasse das informações, com 75,3%, e a resistência em compartilhar informações, com 39,5% das escolhas dos respondentes da pesquisa, empatada com as diferenças de linguagem entre os clientes e os integrantes da equipe também com 39,5%. A barreira criada com a falta de clareza no repasse das informações pode ser reduzida com a adoção de uma linguagem de trabalho comum entre os membros da equipe. Uma das causas da comunicação deficiente é a não utilização de uma linguagem compartilhada entre as equipes de projeto. Além disso, utilizar apenas comunicação informal, como está se caracterizando pelos resultados da pesquisa, pode implicar em perdas de informações devido ao seu repasse de maneira informal, uma vez que não há um plano formal de comunicação (visto na pergunta no. 5), descrevendo como as comunicações do projeto serão planejadas, estruturadas, implementadas e monitoradas para maior eficácia, e isso inclui, evidentemente, definir como as informações deverão ser repassadas.

 

14-Quais as 2 principais barreiras à comunicação nos projetos?

Respostas (%)

Falta de confiança entre os que integram a equipe do projeto

24,7

Resistência em compartilhar informações

39,5

Diferenças de linguagem entre os clientes e os integrantes da equipe

39,5

Falta de um local (físico ou virtual) para conversar sobre o projeto

4,9

Falta de clareza no repasse das informações

75,3

A pergunta no. 15 testa o grau de importância da comunicação, uma vez que se é importante, deve ter alta relação com o alcance dos resultados. Os resultados indicaram que 88,9% dos participantes consideram que a comunicação tem relação muita alta e é fundamental para o alcance dos resultados. Este resultado está alinhado com aqueles obtidos na pergunta no. 13 (sobre a importância da comunicação nos projetos).  

 

15-Até que ponto a comunicação está relacionada com o alcance de resultados do projeto?

Respostas (%)

Tem relação muita alta e é fundamental para o alcance dos resultados

88,9

É importante, mas não essencial para o alcance dos resultados

6,2

Tem relação mediana, podendo afetar ou não o alcance dos resultados

4,9

Tem baixa relação com o alcance dos resultados, causando pequeno impacto se não existir

0,0

Não há relação entre a comunicação no projeto e o alcance dos resultados

0,0

 

Por sua vez, a pergunta no. 16 avaliou a percepção geral dos respondentes sobre a eficácia da comunicação nos projetos, fazendo uma pergunta direta. De um modo geral, as respostas indicaram que 55,6% dos participantes consideram o processo de comunicação medianamente eficaz, e 28,4% dos respondentes consideram o processo de comunicação muito eficaz. A indicação pela maioria de que a eficácia da comunicação é apenas mediana, revela um alinhamento com os resultados obtidos nas perguntas de no. 7 à no. 12, usadas para testar a eficácia da comunicação nos projetos, uma vez que foram apontados vários atributos de comunicação que necessitam ser aprimorados como, por exemplo, a velocidade de troca de informações, a regularidade da comunicação e a capacidade das reuniões de atingir seus objetivos. Outro ponto que poderá fazer essa avaliação melhorar está relacionado a minimização da barreira criada com a falta de clareza no repasse das informações, detacada na pergunta no. 14.

 

16-Você considera eficaz o processo de comunicação usado nos projetos em que participa ou participou?

Respostas (%)

Muito eficaz

28,4

Medianamente eficaz

55,6

Pouco eficaz

11,1

Nada eficaz

1,2

Não sei avaliar a eficácia do processo de comunicação

3,7

 

 

A constatação de que o processo de comunicação no grupo de respondentes é medianamente eficaz nos dá uma informação sobre o momento que esse grupo pesquisado atravessa, e permite visualizar em linhas gerais o tamanho do desafio  necessário para estabelecer um processo de comunicação eficaz nos projetos.  

 

Se você tiver alguma pergunta ou questionamento sobre essa pesquisa deixe seu comentário. É isso aí, até a próxima!

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