quinta-feira, 27 de outubro de 2016

HUMOR CORPORATIVO


sábado, 22 de outubro de 2016

Lição de Casa (Parte 8)



Mais uma vez recomendo que você tente resolver os exercícios de fixação sobre gerenciamento de projeto. Isso o ajudará a sistematizar seu aprendizado e aprofundar seus conhecimentos. Em breve serão postadas as respostas das questões aqui propostas. Boa sorte!

Questão 16 – Durante a reunião de progresso do projeto o gerente informa que, com base em cálculos recentes, o projeto mostrava um IDC de 1,4 e um IDP de 0,81. Tendo isso em mente, o que mais preocupa a equipe do projeto?
A) Atraso no cronograma
B) Perda de recursos
C) Estouro no orçamento
D) Surgimento de conflitos
E) Degradação da qualidade 

Questão 17 – A ferramenta que auxilia a concentrar a atenção nas questões mais críticas e priorizar as causas possíveis de um problema é o:
A) Histograma
B) Check list
C) Fluxograma
D) Gráfico de controle
E) Diagrama de Pareto 

Questão 18 – Devido a sua importância, o trabalho relacionado à operação e manutenção contínua deveria:
A) Ter uma fase separada no ciclo de vida do projeto
B) Ser executado durante o encerramento do projeto
C) Ser executado durante a iniciação do projeto
D) Simplesmente ser visto não como parte de um projeto.
E) Simplesmente ser visto como parte de um projeto. 

terça-feira, 18 de outubro de 2016

O Ser Humano é Complicado

Abelhas são incrivelmente organizadas, trabalhando incansavelmente para o bem da colmeia. Elas fazem isso porque são geneticamente criadas para tal e seguem sua programação sem dúvida, questionamento ou culpa. Elas seguem o caminho que lhes foi traçado desde seu nascimento. As pessoas não são abelhas e é difícil lidar com elas.


O ser humano é complicado, certo? Certíssimo. Como pode alguém, em 2016, concorrendo ao cargo mais importante do planeta, ou seja, o de presidente dos Estados Unidos da America, fazer comentários grosseiros e vulgares sobre a própria filha, criticando-a por “ter relações sexuais com mulheres durante seu ciclo menstrual”? Esses comentários sobre as mulheres fazem a imprensa norte-americana citar essa pessoa como um homem com tendências à misoginia, ou seja, alguém com ódio ou aversão às mulheres. Estamos falando do Sr. Trump, candidato do partido republicano.  Me parece que é o que ele pensa. Mas não é só isso. Basta prestar atenção às declarações do Sr. Trump e verificar que ele não gosta de negros, hispânicos e nem de estrangeiros, especialmente os mais pobres, que propôs construir um muro para separar os Estados Unidos do México (e que enviaria a conta para os mexicanos pagarem), que afirmou que um militar americano morto em combate não deveria ser considerado herói, e tantas outras bobagens. Ele joga na mesa do debate político fortes sinais de intolerância e preconceito e oferece em troca os empregos que os americanos tanto anseiam. Apesar da história ter mostrado, em diferentes partes do mundo, exemplos de que esse tipo de liderança não produz bons resultados, há gente que concorda com ele. O resultado das urnas nas próximas eleições norte-americanas nos dirá se esses são ou não a maioria.

Martin Luther King disse que aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.

Vivemos em tempos de ódio, desconfiança e intolerância, presente em todas as partes. Com frequência recebemos notícias sobre ataques homofóbicos nas cidades brasileiras, mostrando que há grupos que não aceitam as diferenças de religião, cor da pele, opção sexual e tantas outras que nos distinguem como raça humana.  Mas não é só por aqui que isso acontece. Em setembro/2016, foi noticiado na Inglaterra que uma mulher teve seu hijab puxado para baixo por um homem. O ataque, que ocorreu em uma movimentada rua de Londres, foi motivado por intolerância racial. A vítima, de 20 anos de idade, não se feriu, mas ficou chocada e angustiada pelo que aconteceu, conforme foi informado pela polícia. Esse tipo de perseguição contra as mulheres, por diferentes motivos e desculpas, já acontece há muito tempo. As fotos abaixo falam por si só! 
  
 

Um homem de 46 anos encontrou R$ 11 mil dentro de um envelope e decidiu devolvê-lo ao dono, um empresário de Ji-Paraná (RO). Segundo Francisco Claudio, que está desempregado há 5 meses, toda história começou no dia 13 de maio, quando ele ficou sabendo por meio da TV local que um comerciante havia perdido mais de R$ 10 mil em uma avenida. Ao saber da informação, o homem foi ao endereço para tentar encontrar o envelope. “Fiquei pensando como o dono estava se sentindo e isso me motivou a procurar o dinheiro para devolver”, afirmou ao portal G1.
 
Agora, em matéria de cara de pau temos um vizinho que parece imbatível. Deu no website da revista Veja o seguinte: “No dia em que o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, recebeu o Nobel da Paz, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criou um Prêmio da Paz ‘alternativo’, em homenagem ao antecessor Hugo Chávez, e anunciou o vencedor: o mandatário russo Vladimir Putin”. Inacreditável!!! Agora, aqui entre nós, a quem ele quer enganar?
Mas ainda temos mais um “torpedo” vindo da Inglaterra. Foi anunciado que o governo abandonou seus planos de forçar as empresas a revelar quantos funcionários estrangeiros tinham, em face da condenação generalizada e de acusações de que essa política era semelhante a tatuar trabalhadores "com números em seus antebraços". Eles estavam pensando nisso mesmo? Fala sério! Os nazistas, literalmente, fizeram isso com os judeus, nos campos de concentração. Fontes do governo britânico disseram que a informação seria confidencial, usada para identificar as competências disponíveis e não para envergonhar as empresas que dependem de trabalhadores estrangeiros. Parece coisa do "Grande Irmão", do livro 1984 de George Orwell. Que direito eles acham que tem pra se meter na vida dos outros? O jornalista, ensaísta e romancista britânico George Orwell publicou o livro 1984 no ano de 1949. O livro denunciou as mazelas do totalitarismo e tornou-se um dos mais influentes romances do século 20.
 
Mahatma Gandhi afirmava que a força não provêm da capacidade física. Provêm de uma vontade indomável. E ensinava que nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer. E que o futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.
 
Um gari, que recebe menos de dois salários mínimos para trabalhar oito horas por dia, seis dias por semana, deu uma prova de honestidade e nobreza. Enquanto varria as ruas de Uruguaiana (649 km de Porto Alegre), na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, ele achou um cheque, em branco e assinado. Mais que depressa, o rapaz de 25 anos, pai de dois filhos, fez o que deveria ser natural a qualquer pessoa: devolveu ao dono.
 
Um taxista de Brasília encontrou dois mil dólares em notas de 50 dentro de uma mochila deixada por um passageiro no banco de trás do carro. O condutor, Maurício Quirino, conta que não hesitou em devolver a quantia para o dono, que havia embarcado no táxi, no aeroporto, na noite anterior. Taxista há 30 anos, Quirino relata que deixou o passageiro, um homem, segundo ele, bastante sério, na Octogonal. A corrida custou R$ 40.
 
Eu não poderia deixar de citar a entrevista do professor Clovis de Barros Filho à revista Isto É, cuja chamada foi: “Hoje, há uma espécie de proliferação da canalhice”. O professor Barros Filho afirma que “do ponto de vista de ganhos e perdas, toda vitória do canalha é negativa. O benefício obtido pelo canalha não compensa o prejuízo que a canalhice acarreta junto aos demais. Toda iniciativa canalha, tomando para si patrimônio público é contabilizada como prejuízo. É uma perda social ininterrupta e despotencializada, fragilizada pelo triunfo de dois ou três. Estamos assistindo uma transformação da sociedade brasileira que parece mais consciente da necessidade de buscar soluções do que procurar repetir iniciativas canalhas”.
 
Nelson Mandela acreditava que ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.
 
Como é difícil sobreviver nos dias de hoje, no meio de tanto ódio, preconceito e medo! Ou talvez seja melhor dizer que ainda vivemos em uma selva, um verdadeiro inferno selvagem, que sempre esteve presente, e no qual a sobrevivência continua sendo muito difícil. Ou ainda melhor, talvez devêssemos copiar Sartre (filósofo Frances, 1905-1980) e concluir que o inferno são os outros, idiotas de plantão que nos irritam com sua canalhice. O leitor atento notou alguns bons exemplos que apareceram nesse texto. Isso porque, apesar de tudo, sim, há ainda bons exemplos que nos orgulham de pertencer a raça humana.
 
Não é possível, simplesmente, se livrar dos outros. Como fazer isso se vivemos coletivamente em sociedade? O ser humano é realmente complicado e isso torna a relação com as pessoas um sério desafio. Portanto, ter as ferramentas que possibilitam lidar com as pessoas, que nos ajudam a conviver com seus defeitos e também com suas virtudes, é uma parte crítica que aumenta as chances de solução dessa equação complicada. E tudo começa com as nossas escolhas, sobre quem são nossos amigos e colegas. Sim, os colegas nem sempre podemos escolher, mas devemos saber identificar quem é quem! Bem, é isso aí. Até a próxima.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

O Triângulo de Talento do PMI

A expressão “triângulo de talento” foi cunhada para reforçar a ideia de que apenas competências técnicas não são suficientes para alguém com a missão de gerenciar projetos.


É preciso muito mais que isso. O nome triângulo vem do fato desse importante conjunto de competências ser agrupado em três áreas; a saber:

·         Competência em técnicas de gerenciamento de projetos;

·         Competência em liderança;

·         Competência em estratégia e gestão de negócios.

Bem, mas o que faz parte de cada um desses grupos de competências? É o que veremos nesse post.

Competências em técnicas de gerenciamento de projetos incluem conhecer e saber usar as melhores práticas do PMBOK, a coleta e modelagem de dados, o gerenciamento do valor agregado, a governança de projetos, programas e portfólio, o gerenciamento do desempenho, o gerenciamento e rastreabilidade de requisitos, o gerenciamento de riscos, o gerenciamento de cronograma, o gerenciamento de escopo, as estimativas de tempo, custo e orçamento.

Competências de liderança incluem conhecer e saber usar o “brainstorming”, o “coaching” e o “mentoring”, o gerenciamento de conflitos, a inteligência emocional, a influência, o ouvir ativamente, a negociação, a resolução de problemas e a construção de equipes.

Competência em estratégia e gestão de negócios incluem conhecer e saber usar o gerenciamento de benefícios, a visão de negócios, os modelos e estruturas de negócios, a análise competitiva, o relacionamento e a satisfação do cliente, a indústria (a qual está inserido) e seus padrões, as obrigações regulatórias e legais de conformidade, as condições do mercado, as funções operacionais (finanças, marketing, etc), o planejamento, a análise e o alinhamento estratégico.

Se você chegou agora ou pegou o bonde andando deve estar se perguntando para que tanta coisa. Mesmo quem já está nessa área há algum tempo pode achar tudo isso um exagero. Será mesmo que o trabalho do gerente de projetos ficou mesmo muito mais complexo?

Bem, me parece que sim. Basta verificar que o guia PMBOK do PMI, na sua quinta edição, menciona dez áreas de conhecimento e 47 processos. Há também a metodologia Prince2 com seus princípios, temas e processos. Devemos citar também os métodos ágeis de gerenciamento de projetos como, por exemplo, o Scrum e sua abordagem de trabalho. Há os programas de software de gerenciamento de projetos, desde os dedicados à gestão do cronograma até aqueles que facilitam a colaboração da equipe. E, é evidente, há os projetos em si, cada um com suas características e desafios próprios nas organizações em que são implementados. Portanto, isso confirma o sim, uma vez que o gerenciamento de projetos pode ser complexo, fazendo todo o sentido o modelo do triangulo de talento do PMI. Bem, é isso aí. Até a próxima.
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Brainstorming: tempestade mental
Coaching: é uma atividade de formação pessoal na qual o instrutor ou treinador (“coach”) ajuda seu treinando ou cliente a evoluir.
Mentoring: é uma atividade que consiste em uma pessoa mais experiente ajudar outra pessoa menos experiente. O mentor funciona como guia, mestre e conselheiro.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Ética e Gerenciamento de Projetos

Kant define o ato de punir como o direito do soberano de infligir castigo ao súdito que cometeu um delito. A punição, de maneira geral, tem como principais finalidades a repreensão e a prevenção de comportamentos nocivos à sociedade. Acredita-se que caso tais comportamentos não sejam punidos, eles passarão a fazer parte daquilo que é considerado correto, moral e de direito. (*) Immanuel Kant (1724 – 1804), filósofo prussiano.

 
Os projetos podem falhar por muitas razões, incluindo os erros individuais. Um projeto concluído com atraso ou que não consegue ser concluído, que gasta mais do que o valor orçado, que não alcança seus objetivos, dentre outros motivos, cria um desequilíbrio na organização. Geralmente, as empresas não aceitam, assim naturalmente, algo que não funciona como esperado. Afinal, o que saiu errado? Porque foi feito todo esse esforço para nada? Quem causou a falha? Será que existe um problema na organização – com alguém ou alguma coisa - que não estamos conseguindo identificar? Esses são questionamentos muito comuns em casos de projetos que fracassam.
Quando um projeto falha é muito fácil apontar o dedo e acusar essa ou aquela pessoa, como quem caça bruxas. Isso não é justo, mas acontece. A ideia de encontrar um culpado e puní-lo rapidamente dá a impressão de reestabelecimento do equilíbrio na organização. Mas, esse imediatismo, ou seja, a ação de simplesmente acusar alguém de ser o culpado pelo fracasso do projeto não é ético.
Nenhuma pessoa deve ser apontada como o causador do fracasso de um projeto, nem mesmo o próprio gerente de projeto. Não existe o "eu" em equipe. Ou, pelo menos, não deveria haver o tal do “eu”! Mesmo sendo o gerente de projetos o responsável por assegurar a conclusão do projeto, muitas vezes um projeto pode falhar apesar dos melhores esforços do gestor de projeto.
E se o projeto gastou mais, atrasou ou não atendeu aos requisistos de qualidade porque alguém da área de compras agiu de forma desonesta,  recebendo propina, e selecionou um fornecedor inadequado? Ou o atraso do projeto foi o resultado da enorme burocracia interna? Ou a qualidade ruim do produto gerado pelo projeto foi consequência da saída de especialistas para uma empresa concorrente? Bem, como podemos ver, para entender as caudas de fracasso de um projeto há muito a ser considerado e investigado.
Assim sendo, nestes casos de não completamento do projeto ou de fracasso do mesmo, deve-se dizer que a equipe falhou. Esta é a atitude mais ética, porque atribui a culpa pelo fracasso a equipe como um todo, em vez de apenas culpar uma ou duas pessoas. Isso não significa que as empresas não devam investigar as causas de fracasso de seus projetos para encontrar soluções de melhoria. É bom que façam isso e busquem melhorar continuamente, evitando o simplismo de acusar alguém, como se desejassem apenas se livrar de uma situação embaraçosa e indesejada.
E como funciona a ética no gerenciamento de projetos?
Quando se trata de gestão de projetos, a ética é extremamente importante, uma vez que abrange valores morais, crenças e regras que definem o certo e o errado. O PMI (Project Management Institute) possui um código de ética que tem o objetivo de estabelecer um entendimento pleno da conduta profissional e auxiliar na tomada de decisão quando se está diante de situações que possam comprometer a integridade e os valores morais dos gerentes de projeto.
Os padrões de conduta estabelecidos pela comunidade global de gerenciamento de projetos contemplam quatro valores, definidos como os mais importantes: responsabilidade, respeito, justiça e honestidade.
Responsabilidade – é o dever de assumir a responsabilidade pelas decisões tomadas ou deixadas de tomar, as ações praticadas ou deixadas de praticar, e as conseqüências delas resultantes. O gestor não pode se envolver em qualquer comportamento ilegal, incluindo, mas não se limitando a: roubo, fraude, corrupção, apropriação ou suborno. O gestor não pode se envolver com blasfêmia ou difamação.
Respeito – é o dever de demonstrar elevada consideração pelos recursos que foram confiados ao gestor, que envolvem pessoas, dinheiro, reputação, a segurança de outros e os recursos naturais ou ambientais. Um ambiente baseado no respeito gera segurança, confiança e cooperação mútua, visando o desempenho do grupo e a valorização das ideias.
Justiça – é o dever de tomar decisões, agindo de forma imparcial e objetiva. A conduta não pode considerar preconceitos, favoritismos e os interesses próprios do gestor. O gestor deve demonstrar transparência no processo de tomada de decisão e deve fornecer condições iguais de acesso às informações durante um processo de licitação.
Honestidade – é o dever de compreender a verdade e agir de maneira verdadeira, tanto nas comunicações como na conduta. O gestor deve tomar medidas apropriadas para assegurar que a informação na qual está se baseando para tomar as suas decisões ou para fornecê-la a outros, é precisa, confiável e está no momento apropriado. O gestor não deve omitir resultados negativos, evitando esconder informações ou transferir a culpa para outros. E quando os resultados são positivos, o mérito deve ser dado a quem merece.
No website escritoriodeprojetos.com.br podemos encontrar um conjunto de tópicos sobre o comportamento ético em projetos:
·         Faça sempre a coisa certa (mesmo);

·         Siga os processos estabelecidos;

·         Aja sempre com ética e profissionalismo com todos os envolvidos;

·         Resolva os conflitos de interesse;

·         Reporte as violações;

·         Negocie os problemas;

·         Coloque sempre o projeto antes de seus interesses;

·         Compartilhe as lições aprendidas;

·         Aprimore suas competências.

Bem, é isso aí. Até a próxima.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Mais Dicas para o seu TCC


Surfar exige habilidade, o uso de técnicas, ter persistência
e muita determinação. Surfar é um sério desafio.
O mesmo vale para o trabalho de conclusão de curso.

Tenho dedicado atenção e tempo, aqui no blog, ao assunto TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), postando artigos sobre a escolha de temas e até uma sugestão de roteiro de elaboração do artigo do TCC, obviamente, voltado ao curso MBA em Gestão de Projetos. Isso tudo em função da grande demanda existente entre alunos de pós-graduação para esse assunto.

Ainda dentro do tópico elaboração do TCC, gostaria de sugerir ao estudante pesquisar nos seguintes sites:

BLOGSERMÍDIA
Recomendo a leitura do artigo "10 dicas para descomplicar o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC".

Essas dez dicas são as seguintes:
1-Escolha um tema
2-Delimite o universo da pesquisa
3-Estude Metodologia de Pesquisa
4-Fundamente o projeto teoricamente
5-Crie uma agenda de estudos para o TCC
6-Leia para conhecer o assunto que escolheu
7-Prepare o anteprojeto de pesquisa (conhecido por Projeto de TCC)
8-Determine as datas e horários para orientação com o seu professor orientador
9-Procure saber o número limite de páginas do artigo do TCC
10-Aproveite esse período de orientação de TCC para aprender e crescer profissionalmente. 

Para mais detalhes sobre as 10 dicas, por favor, clique AQUI!

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ARBACHE
Encontre no site da Arbache uma lista de trabalhos orientados pela profa. Dra. Ana Paula Arbache na área de gerenciamento de projetos.
Aproveite e assista ao vídeo “Como fazer um TCC em Gestão de Projetos, com a profa. Dra. Ana Paula Arbache. Para acesso ao link do vídeo, por favor, clique AQUI
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GUIATCC
Consulte também o site guiatcc e encontre as informações e dicas abaixo indicadas:
1-12 dicas para começar a redigir o TCC - Você já as conhece?
2-Como escolher e delimitar o tema do TCC?
3-Como fazer objetivo do meu TCC?
4-Como fazer uma boa introdução de TCC?
5-Normas ABNT 
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Bem, é isso aí! Até a próxima.