Este post destaca
alguns textos publicados no blog que tratam de diferentes aspectos do
gerenciamento de riscos em projetos. Acredito que vale a pena conferir!
O primeiro post tem o
título de “Um Exemplo de Identificação de Riscos” e inicia afirmando que “o gerenciamento
de risco envolve os processos relacionados a identificação, análise
e resposta aos riscos de projetos.
Isso inclui maximizar os resultados de ocorrências positivas e minimizar as
conseqüências de eventos adversos”. Acho que foi um bom começo, mostrando com
clareza a essência do que vamos estudar. São apresentadas também, objetivando aprofundar
os conceitos aqui discutidos, diversas tabelas de identificação e análise de
riscos, com destaque especial para a matriz de probabilidade x impacto, com as categorias
de risco e as ações de tratamento de risco, elaboradas à partir de um exemplo.
Em seguida temos o
post “Grandes Projetos, Grandes Riscos”, que comenta o artigo de mesmo nome, publicado
na revista BUSINESS MAGAZINE, da empresa de consultoria KPMG. Um trecho desse
artigo é contundente quando afirma que “quanto mais complexos, mais expostos a
riscos são os grandes projetos de construção, sujeitos a fatores críticos que
vão desde limitações orçamentárias e estimativas de custos imprecisas até o
gerenciamento inadequado”. Um excelente material para fixar esses importantes
conceitos.
Sugiro também a
leitura do post “ICB: sobre conflitos e crises”, com uma reflexão sobre os conflitos
no ambiente de projetos, os riscos correspondentes e os problemas que podem causar. O IPMA (International
Project Management Association) é uma associação internacional de gerenciamento
de projetos, com sede em Amsterdam, na Holanda. ICB é a sigla para IPMA
Competence Baseline.
Há também o post “Exemplos de Riscos Positivos”, que trata da gestão de riscos negativos e de riscos
positivos. Além disso, o post apresenta vários exemplos de riscos positivos,
uma dúvida recorrente dos estudantes de gerenciamento de projetos.
Finalmente, o post “Riscos no Projeto – Uma Questão de Informação”, discute o espectro de gestão de
risco e destaca que o planejamento de riscos depende de informação. A
informação incompleta gera risco, mas mesmo assim ainda é possível gerir esse
mesmo risco para mitigá-lo, assumi-lo ou eliminá-lo.
Muito boa leitura!
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