Uma equipe de
gerenciamento de projetos precisa ser muito ativa e também muito comprometida
com o projeto e a organização. O conhecimento técnico é importante, mas
certamente não é a única competência desejada! Além de conhecimento técnico, o
gerente de projetos precisa possuir outras habilidades como, por exemplo, boa
comunicação, liderança, boa organização, capacidade de formar equipes,
capacidade de resolver problemas, capacidade de negociar, capacidade de lidar
com conflitos, persistência e senso ético. Somente os gerentes de projetos mais
experientes conseguem adquirir todo esse repertório de habilidades, algo
realmente difícil para um ser humano normal como eu e você!
Por sua vez, um robô
é, basicamente, uma máquina inteligente, programada para executar diferentes
tarefas e funções. Uma simples pesquisa no Google e no YouTube mostrará
centenas dessas incríveis máquinas.
A realidade é que já
temos, hoje em dia, robôs projetados para executar tarefas domésticas, como
substitutos de animais de estimação, para ajudar policiais, para aplicações médicas,
para fins industriais, uso militar e aeroespacial. Estão desenvolvendo,
inclusive, sistemas de controle de robôs tendo como base mensagens e sinais
enviados pelo cérebro humano. Não me parece que as organizações envolvidas
nessa área estejam satisfeitas com o que já conseguiram até agora, apesar do
enorme progresso alcançado. Essas organizações, certamente, desejam ir muito
além!!! Um robô, mesmo nos dias de hoje, por mais avançado que seja seu design,
está longe de poder participar de uma equipe de gerenciamento de projetos.
Talvez essas
organizações consigam desenvolver máquinas humanoides muito mais avançadas e
que poderão aprender por si mesmas. Afinal, primeiro o homem imagina e depois
ele inventa! Basta lembrar tantas coisas espetaculares que temos hoje.
A invenção do
helicóptero, por exemplo, é uma longa história que começou na China no século
4, teve a participação de gênios
famosos, como Leonardo da Vinci, mas só engrenou de vez após a Revolução
Industrial, no século 19, quando finalmente surgiu uma tecnologia capaz de
transformar em realidade projetos seculares. Hoje o helicóptero é algo comum
que todo mundo conhece. Já o escritor francês Julio Verne, que viveu de 1828 à
1905, é considerado por críticos literários o inventor do gênero de ficção
científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos
avanços científicos, como os submarinos, as máquinas voadoras e a viagem à Lua.
Tudo que Julio Verne pensou em seus livros já existe hoje. Será que teremos
máquinas como a do filme “A.I. Inteligência Artificial”, de Stephen Spielberg e
Stanley Kubrick, com humanoides quase perfeitos e criados à semelhança de seus
criadores? Primeiro o homem imagina e depois ele inventa, transformando a
imaginação em realidade. Sempre foi desse jeito. Porque também não seria com os
robôs? Quando isso acontecer um paradigma terá sido quebrado.
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