A
revista BUSINESS MAGAZINE, da empresa de consultoria KPMG, traz artigos
muitíssimo interessantes que recomendo a leitura. Na edição de no. 29, de setembro/2013,
há um trecho de uma das matérias que reproduzo abaixo e cujo sub-título é o
seguinte: “Grandes projetos, grandes riscos”.
“A companhia também investe em fundamentos importantes em qualquer
modelo de governança. “Em se tratando de uma área de atividades que requer a
execução de grandes projetos, a prevenção de riscos em todas as etapas é essencial”
, explica Erico Giovannetti, gerente da KPMG no Brasil na área de Major Projects
Advisory (MPA), que acompanhou a instalação do complexo gaúcho. Segundo ele, o
apoio da área de MPA da KPMG colaborou para que a CPFL Renováveis
desenvolvesse um conjunto de melhores práticas do mercado em relação a
controles, políticas e procedimentos de monitoramento do projeto, com significativa
redução de riscos. “Desde o início da obra e até sua conclusão, todas as etapas
do projeto vêm sendo monitoradas. O trabalho inclui um cronograma executivo e
de orçamento, fundamentais para o cumprimento de prazos, abrangendo também o compliance
SSO ambiental e trabalhista. Uma equipe de gestores acompanha, ainda, a cadeia
de fornecedores, também visando a evitar passivos futuros” , detalha
Giovannetti.
Todos os trabalhos são supervisionados e revisados pela
auditoria interna da CPFL Renováveis, que possui independência e é subordinada ao
Conselho de Administração.
Heitor Solano avalia que, por ser totalmente independente,
esse tipo de auditoria “nos dá maior segurança para a área de auditoria interna
das obras”. Giovannetti também ressalta o valor da independência nesse tipo de
trabalho. “O fato de não sermos ‘donos’ do projeto reforça a isenção necessária
para assessorar os clientes em todos os aspectos de governança. A independência
é vital em qualquer processo de auditoria interna”, diz o gerente da KPMG.
Quanto mais complexos, mais expostos a riscos são os
grandes projetos de construção, sujeitos a fatores críticos que vão desde limitações
orçamentárias e estimativas de custos imprecisas até o gerenciamento
inadequado. “O escopo da CPFL para o nosso trabalho é totalmente focado no
projeto, em seus custos, cronograma e riscos”, diz Giovanetti. Em tempos de orçamentos enxutos e incertezas econômicas, a
eficiência da gestão de grandes projetos ganha ainda maior relevância. No setor
de infraestrutura, essa necessidade é ainda mais imperativa, uma vez que as obras envolvem
investimentos muito vultosos”.
Para ler a revista completa basta acessar o link: http://www.kpmg.com/br/pt/bmagazine/paginas/bm29.aspx
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