quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A Importância do Pensamento Critico

O pensamento crítico é uma habilidade acadêmica central que ensina alunos de graduação e pós-graduação a questionar ou refletir sobre seu próprio conhecimento e sobre as informações que lhes são apresentados. Essa habilidade, que é essencial para estudantes que estejam trabalhando em pesquisa, é também uma habilidade de valor inestimável em muitos cenários de trabalho.

O que é o pensamento crítico?
O pensamento crítico não está ligado a atitude negativa de uma pessoa ou a suposição de que essa pessoa perceba o mundo a sua volta de forma negativa. O pensamento crítico significa examinar todas as informações, considerando os diferentes pontos de vista e estabelecer assim um julgamento fundamentado. É importante ter a mente aberta e bem informada para ser capaz de avaliar a qualidade de um argumento e tirar conclusões com base em evidências. O pensamento crítico permite aos estudantes que a incorporam fazer seus trabalhos acadêmicos da forma mais positiva possível, estando livres de ideias pré-concebidas. 
Como o pensamento crítico pode ser desenvolvido?
Tudo deve começar com o entendimento por parte dos estudantes de que devem se tornar capazes de avaliar cada fonte de informação para determinar o seu mérito antes de usá-la como referência. O que se defende aqui é que antes de utilizar uma estatística, citação ou peça de investigação para reforçar o seu argumento, o estudante deve fazer uma verificação cuidadosa para garantir que a fonte é confiável. É evidente que todo esse esforço dá trabalho, bem mais do que uma simples operação de copiar e colar. Afinal de contas, um argumento mal fundamentado, obtido através de uma pesquisa mal feita, não passa de um argumento frágil, cujo resultado não leva a grande coisa, além da mediocridade. O pensamento crítico é desenvolvido, naturalmente, pelo aluno em seu ambiente de estudos, pesquisando a profundidade das situações, buscando sempre analisar argumentos opostos para desvendar os mistérios de um determinado assunto da forma mais abrangente possível. 
Como isso se aplica ao ambiente de trabalho?
Alguém que está em um curso universitário tem a oportunidade de aprender muitas coisas, muito mais do que os conteúdos técnicos e espeficos do seu curso de formação. Entretanto, a grande maioria dos estudantes tem a tendência de considerar que tudo que é diferente dos temas específicos de seus cursos não serve para nada e não será usado na prática do seu trabalho, depois de formados. Esse é um erro que muitos só perceberão bem mais tarde. Um estudante de administração ou de direito, por exemplo, além dos conceitos da teoria geral da administração ou das leis, terá a oportunidade de desenvolver suas habilidades de comunicação, de aprender técnicas de apresentação, melhorar sua escrita e sua capacidade de raciocínio analítico e crítico. Essas são habilidades muito importantes hoje em dia e muito bem vindas no mundo das modernas organizações. Nas empresas atuais as pessoas que ocupam cargos gerenciais e de supervisão tem que lidar com problemas o tempo todo. Não dá para resolver um problema sem compreender sua natureza e extensão, ou sem determinar o que o afeta e é por ele afetado. Para isso, torna-se necessário refletir sobre o problema, analisar todas as informações disponíveis, seus prós e contras, de uma forma objetiva, isenta e livre de preconceitos, até conseguir encontrar uma solução ótima. Isso é usar, na prática, o pensamento crítico. Além da resolução de problemas, o pensamento crítico pode ser usado para melhorar as empresas através da análise de pesquisas de mercado, do reconhecimento de oportunidades, da análise e avaliação dos concorrentes e de suas práticas, no desenvolvimento de novos produtos, auxiliando a empresa a melhorar sua posição competitiva em seu segmento de mercado.
Assista ao video e reflita sobre a sua compreensão à respeito do pensamento crítico.
Por tudo isso, podemos dizer que o pensamento crítico é uma habilidade muito importante tanto no mundo acadêmico quanto no ambiente de trabalho. Bem, é isso aí! Até a próxima.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Os Quatro Estágios de Consciência da Competência


“Na sua vida pessoal ou profissional, provavelmente, existe alguma tarefa que você desempenha com perfeição. Mas essa habilidade não nasceu de uma hora para outra, pois no caminho entre o não saber e o saber, todo ser humano passa por quatro estágios.

1º estágio – Inconsciência da minha incompetência
Pensamento comum – “Eu não sei que eu não sei!”
Cenário - Quando se tem entre 13 e 14 anos, é comum que o jovem julgue que é capaz de dirigir um automóvel, afinal, já presenciou alguém fazendo isso: é só dar a partida com a chave e coordenar alavancas e pedais. É muito fácil, porém...

2º estágio – Consciência da minha incompetência
Pensamento comum – “Eu sei que eu não sei!”
Cenário – Quando colocado ao volante pela primeira vez, é possível que o jovem de 13 anos que nunca dirigiu deixe o carro morrer, em um cenário otimista, uma, duas ou três vezes, antes de conseguir arrancar com o automóvel. Ele, então, se dá conta de que, na verdade não sabe dirigir.

3º estágio – Consciência da minha competência
Pensamento comum – “Eu sei que eu sei!”
Cenário  - Aquele adolescente cresce, entra em uma autoescola e conquista a tão sonhada habilitação, ainda que provisória. Ele faz tudo certinho, porém é preciso análise antes de cada movimento que faz, pois a ação de dirigir ainda não entrou no módulo automático do cérebro.

4º estágio – Inconsciência da minha competência
Pensamento comum – “Eu não sei que eu sei!”
Cenário – Após anos de prática, já não é mais preciso pensar para desempenhar a função de dirigir. Até que um dia, sem perceber, erra o caminho ou, ao chegar ao destino, nem lembra exatamente qual foi o trajeto.

 
Todo novo aprendizado deve ser bem-vindo. É preciso apenas que o aprendiz tenha persistência para desenvolver a nova habilidade.

Qual tem sido o seu desafio na vida, em termos de aprendizagem?”
*Por Eduardo Ribeiro, consultor da Integração Escola de Negócios

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Porque a Equipe Scrum precisa ser de Alto Desempenho?

A expectativa de gerenciar um projeto Scrum é que o mesmo aconteça da forma mais eficiente e eficaz possível. Uma equipe de projeto é alocada para fazer o trabalho, desenvolvendo e criando as partes do produto, nos vários “sprints” planejados para o projeto.


Um “sprint” costuma durar entre 1 e 4 semanas e isso não é muito tempo. Se o pessoal que forma a equipe não é bom o suficiente, se a equipe não é boa, capaz de trabalhar com alto desempenho, o projeto poderá ter problemas. Sim, mas boa quanto e como??? Porque a equipe Scrum precisa ser de alto desempenho? Para responder a essa pergunta, vamos repassar as principais características de uma equipe Scrum.

Autoridade para fazer o que precisa ser feito – definir e organizar como irá trabalhar e concluir os itens de cada “sprint backlog”. Ninguém fora da equipe Scrum tem autoridade para fazer isso. As equipes precisam ser capazes de fazer o trabalho e atuar com sinergia.

Auto organização da equipe – as competências necessárias para organizar o trabalho que precisa ser feito estão dentro da equipe. Se algum membro da equipe é mais experiente e treinado para executar uma atividade, essa atividade poderá ser direcionada para esse membro. Mas a decisão de quem faz o que, quando e como, pertence a equipe.

Multidisciplinaridade e competência técnica – a equipe Scrum deve possuir todas as competências necessárias para fazer o trabalho corretamente, durante o “sprint backlog”, sem o auxílio de equipes externas.

Isso significa que a ideia do Scrum não poderia ser aplicada com uma equipe de estagiários inexperientes, certo? Corretíssimo! Será necessário reunir pessoas que conheçam muito bem o que precisa ser feito, capazes de se organizar e, muito importante, dar-lhes autoridade para tomar decisões sobre o projeto. É evidente que quem dá essa autoridade é a direção da organização que adota a metodologia Scrum de gerenciamento ágil de projetos. Se você quer um trabalho bem feito, executado num período relativamente curto e dentro do custo estimado, precisa de uma equipe de alto desempenho. Simples, assim!

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Mais Alguns Minutos sobre o Scrum

O Scrum é uma plataforma Ágil para executar projetos complexos. Pelo menos, na opinião da organização Scrum Alliance.

 
Na sua forma original o Scrum foi elaborado para projetos de desenvolvimento de software, entretanto, muitos defendem que a metodologia pode ser aplicada a qualquer projeto com escopo de trabalho inovador.

Uma visão rápida do jeito de gerenciar projetos com o Scrum
·     Um projeto é feito em etapas de trabalho chamadas "sprints";
 
·    Um “product owner” cria uma lista de desejos com prioridades, chamada de “product backlog”;

·         Durante o planejamento do "sprint", a equipe do projeto recebe uma pequena parte da lista de desejos, chamada de “sprint backlog”, e decide como implementar essa parte;

·         A equipe do projeto tem um determinado tempo para fazer o trabalho – um “sprint dura de 1 à 4 semanas (ou 2 à 4 semanas). A duração de um "sprint" pode mudar um pouco, mas não é longa. A equipe se reúne diariamente para avaliar o progresso do projeto (em uma reunião chamada “Daily Scrum”);

·         No decorrer do projeto, o “Scrum Master” mantém a equipe focalizada no seu objetivo;

·         Ao final do “sprint”, o trabalho deve ser potencialmente utilizável, pronto para ser entregue ao cliente e apresentado às partes interessadas;

·         O “sprint” termina com a sua revisão e retrospectiva;

·         Para iniciar o próximo “sprint”, a equipe do projeto recebe outra parte do “product backlog” e todo o processo é feito novamente.

 
O ciclo se repete certo número de vezes até que ocorra uma das três situações abaixo:

·        Todos os itens ou uma quantidade suficiente de itens no “product backlog” seja concluída;

·         O orçamento do projeto se esgote;

·         O prazo do projeto termine.

A situação, dentre as três acima mencionadas, que marca o fim do trabalho e faz o projeto terminar, pode ser diferente para cada projeto. O ideal é que o projeto consiga produzir completamente o produto (serviço ou resultado) para o qual foi criado, dentro do orçamento planejado e no prazo previsto. Entretanto, isso nem sempre é possível. A experiência mostra que, na maioria dos casos, o Scrum garante que uma parte importante, ou mais significativa, do projeto seja concluída quando o projeto termina, qualquer que seja o motivo do seu encerramento.

O Product Owner – é uma espécie de dono do produto sendo, portanto, responsável pelo “product backlog” e por maximizar o ROI (“Return on Investment”, ou retorno do investimento) do projeto. O “product owner” representa os usuários, define claramente os itens do “backlog”, organiza os itens do “backlog” por valor e garante a visibilidade do projeto.

O Scrum Master – tem a responsabilidade de remover impedimentos, facilitar a comunicação e o ciclo de eventos na metodologia Scrum.

A Equipe do Projeto (também chamada Equipe Scrum) – é responsável por desenvolver e entregar as partes do produto (também chamadas de incremento de produto) que são criadas em cada “sprint”. Deve ser auto organizada, definidora de suas práticas, multidisciplinar, desenvolvedora e trabalhar com um grupo pequeno de pessoas. Já vi textos sobre o Scrum mencionando algo entre 4 e 9 pessoas. Outros textos, por sua vez, afirmando que a equipe do projeto deveria ter entre 5 e 12 membros. De qualquer modo, é aceito que a equipe do projeto Scrum deve ser pequena.
As equipes pequenas funcionam melhor em nome da agilidade, levando em conta os seguintes aspectos:
·         As pessoas evitam se esforçar menos (como se diz, na gíria, “encostando o corpo”), porque acreditam que os outros irão perceber esse comportamento;

·         A interação é mais fácil e construtiva;

·         O tempo para coordenar esforços é menor;

·         As pessoas se sentem melhor trabalhando em equipes pequenas.

O Scrum é a principal metodologia de desenvolvimento ágil utilizado por empresas em todo o mundo. A Scrum Alliance é uma organização que busca transformar a maneira de se gerenciar projetos complexos, levando o Scrum e os princípios ágeis para além do desenvolvimento de software, ou seja, para o mundo mais amplo do trabalho em diferentes empresas públicas e privadas. No seu website a Scrum Alliance declara que:

Anyone who has a complex project can benefit from using Scrum. Whether you’re working on the next smartphone app, managing logistics for a store, or planning a charity event, you can use Scrum!

“Qualquer um que tenha um projeto complexo pode se beneficiar do Scrum. Se você está trabalhando no próximo aplicativo para smartphone, no gerenciamento da logística de uma loja ou no planejamento de um evento de caridade, pode usar o Scrum!”
Bem, é isso aí! Até a próxima.

domingo, 11 de setembro de 2016

O Kanban na Gestão de Projetos

O trabalho em equipe e a cooperação são fundamentais para que o projeto evolua e seja bem sucedido. Sim, mas como o kanban pode ajudar a equipe de projeto?
 
O Kanban é uma palavra que significa cartão ou sinal, no idioma japonês. Baseia todo seu funcionamento na circulação de cartões entre postos de trabalho, mostrada em quadros de planejamento, painéis eletrônicos ou programas de computador. A regra de gestão de um posto de trabalho no sistema Kanban é a seguinte: “se existem cartões Kanban no quadro de planejamento do meu posto de trabalho, eu devo produzir. Se não existir nenhum cartão, não devo produzir”. Os lançamentos da fabricação de um posto de trabalho são gerados pelas necessidades do posto seguinte. Essa é a ideia básica aplicada nas linhas de produção. E como o Kanban é usado nos projetos?
Nos projetos o Kanban surge como uma ferramenta de gestão visual que auxilia a equipe a lidar com uma lista de atividades que é, geralmente, aplicada quando se gerencia um projeto usando abordagens ágeis como, por exemplo, o Scrum. O Kanban é simples quando envolve a gestão de muitas atividades com poucas interdependências.

Os quadros Kanban mais comuns contém três colunas verticais apenas, assim chamadas:

·         “To Do” - onde estão as atividades para fazer;

·         “Work in Progress” - onde estão as atividades que estão sendo executadas;

·         “Done” - onde estão as atividades concluídas.

Nos quadros Kanban de 3 colunas, os cartões mudam de uma área do quadro para outra, conforme o trabalho vai evoluindo. Essa é a base dessa abordagem que se aplica a quadros Kanban com mais colunas. Praticando essa filosofia, nesse post vamos usar um quadro Kanban um pouco mais detalhado, como o que é apresentado na figura abaixo.
A figura mostra um momento do projeto, como em uma fotografia, com as atividades que estão em diferentes áreas do quadro Kanban.
Esse quadro é dividido em cinco áreas, com as atividades fluindo da esquerda para a direita. As frases curtas dentro dos retângulos são os cartões do Kanban. Na área de Backlog (reserva, em inglês) são colocadas as atividades por fazer. Essa lista de atividades por fazer pode ser grande. Na área On Deck (no convés, em inglês) estão as atividades que podem ser executadas pela equipe e há um limite para essa lista. No exemplo, o limite na área de On Deck, conhecido como limite de multitarefa, é de três atividades. Por isso, nenhuma atividade deverá ser acrescentada no On Deck até que uma atividade siga em frente e vá para a área In Progress (em progresso, em inglês). Uma atividade na área de In Progress está sendo executada ou, em outras palavras, é uma atividade cujo trabalho está em progresso (Work in Progress ou WIP). Quando uma atividade na área In Progress é concluída, segue em frente para a área Done (feito, em inglês).
Vale mencionar que o limite da área On Deck depende da capacidade de execução da equipe do projeto. Se, por exemplo, a equipe é capaz de executar 5 atividades ao mesmo tempo, então o limite da área On Deck (multitarefa) deve ser igual a 5, e assim por diante.
Uma atividade que entra na área On Deck pode necessitar de informações adicionais - para que sua execução seja iniciada - que são obtidas de outros departamentos da organização ou mesmo de empresas externas. Quando isso ocorre, a atividade vai para a área Wait for Response (espera por resposta, em inglês). No exemplo de nossa ilustração, essa área também tem um limite de 3 atividades.
O mesmo poderá ocorrer com atividades que estão na área In Progress – sendo executadas - e necessitem de informações externas ou qualquer coisa de fora da equipe, que pode ser, inclusive, uma simples aprovação. Em outras palavras, essas atividades passam a esperar por ações que vem de fora da equipe. As atividades que estão na área On Deck e que não necessitam de nenhuma resposta externa fluem para a área In Progress, sem passar pela área Wait for Response. É importante notar também que nesse exemplo de quadro Kanban as ações principais acontecem nas partes chamadas de On Deck e In Progress.
O Kanban é um dos métodos de gerenciamento de projetos mais simples, incorporando o benefício de mostrar, simultaneamente, os limites de multitarefa e o trabalho em progresso (WIP), com foco no aumento da eficiência da equipe. O sistema é feito para fluir e ajudar o projeto a progredir e ser bem sucedido. Se uma atividade ficar por muito tempo em alguma área do quadro Kanban, isso logo será notado e uma ação deverá ser tomada para corrigir o problema.
Em suma, a equipe de projeto uso do quadro Kanban como uma ferramenta que facilita o entendimento do que precisa ser feito, está sendo feito e já foi concluído no projeto. Bem, é isso aí! Até a próxima.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

sábado, 3 de setembro de 2016

Internet das Coisas: Se Incorporando à Vida Diária

Uma matéria publicada na revista PM Network, de julho de 2016, afirma que a Internet das Coisas (IoT – “Internet of Things”) vai se incorporar à vida diária. A matéria destaca que:

·         29% de empresas usarão a IoT até o início de 2017 — em comparação a 23% em 2016; 

·         85% das organizações estão explorando ou implementando uma estratégia de IoT; 

·         200 mil aplicativos serão criados para dispositivos IoT até 2018; 

·         50% ou mais dos principais novos processos e sistemas de negócios vão incorporar a IoT até 2020.
 

A IoT é uma crescente tendência no meio tecnológico e pode ser considerada uma visão ambiciosa e inovadora no mundo, em que é possível integrar redes de comunicação a todos os tipos de “coisas”, possibilitando que máquinas, dispositivos e sensores se tornem mais eficientes no auxílio de maior controle e praticidade de nossas rotinas. Ou seja, ela é a possibilidade de comunicação entre todos os objetos que existem, enviando e recebendo vários tipos de informações.

Espera-se que a IoT esteja ligada no futuro a drones, lojas, linhas de produção, veículos, roupas, artigos para segurança doméstica, mapas, casas inteligentes e empresas dos mais variados tamanhos e setores.
Fonte: Revista PM Network, Julho de 2016, Volume 30, Número 7.