“Quero começar
fazendo você pensar:
1.O que custa não
ter atitudes adequadas e emocionalmente inteligentes hoje em dia?
2.O quanto vai lhe
custar no futuro?
3. Já parou para
refletir sobre como as suas atitudes o afetaram positiva ou negativamente no
passado?
4. Até onde o seu
QI vai levar você?
Pensou? Agora vou
falar sobre algumas coisas que tenho ouvido pelo mercado:
• Empresas alegam
encontrar profissionais com boa formação técnica, porém faltam a eles
habilidades sociais, habilidades de lidar com as emoções
• Cresce o número
de universitários, mas recrutadores reclamam da falta de habilidades
comportamentais
• Pesquisas
alertam que só o Q.I. não é suficiente para obter sucesso e felicidade. É
necessário também I.E. (Inteligência Emocional).
Enfim, os exemplos
são inúmeros. Seja na relação entre pessoas, no âmbito interpessoal. Ou no
âmbito da relação das nossas próprias motivações, dos nossos comportamentos e
emoções para com o nosso próprio “eu”, ou seja, as relações intrapessoais.
A manifestação de
um comportamento ou atitude, bem como a sua variação de intensidade, é fruto de
processos intelectuais e emocionais. Antes de mudar um comportamento e/ou
desenvolvê-lo, é necessário mudar os “esquemas mentais e emocionais”
envolvidos.
Segundo estudos de
um psicólogo de Harvard, o PhD Daniel Goleman, Inteligência Emocional é o uso
intencional das emoções agindo a nosso favor, e com isso produzindo resultados
positivos.
Por meio de
pesquisas, Daniel constatou que os profissionais mais bem-sucedidos não eram os
de maior QI, nem mesmo os de currículo mais brilhante, e sim os que exibiram
maior capacidade de relacionamento e administração de conflitos, capazes de
enfrentar situações novas ou de crise.
Ao contrário da
inteligência racional (pensamento lógico e abstrato, medido por meio dos testes
de QI – Coeficiente de Inteligência), que permanece praticamente a mesma ao
longo de nossas vidas, a Inteligência Emocional pode ser aprendida e aperfeiçoada
em qualquer momento.
Emoção e razão
devem caminhar sempre juntas! Por isso, deixo aqui uma dica para finalizar
nossa conversa. Invista no desenvolvimento da sua inteligência emocional. Vale
a pena! Afinal, atitudes adequadas trazem ganhos e atitudes inadequadas trazem
custos. Entre o que acontece comigo e minha reação ao que acontece comigo, há
um espaço. Neste espaço, está minha capacidade em escolher respostas e definir
meu destino. Nós não conseguimos deixar de sentir, mas podemos decidir e escolher
o que fazer com o que sentimos.”
É isso, obrigado e
até a próxima!"
Eduardo Ribeiro é
professor da Integração Escola Negócios, onde ministra o curso Inteligência
Emocional e Influência.
Artigo originalmente
publicado em
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