A chave para mudar o padrão das relações viciadas ou desgastadas,
transformar a rotina e recuperar o espírito de entusiasmo e cooperação está em cultivar atitudes baseadas na espiritualidade. Veja as sugestões do consultor Alkíndar de Oliveira, de São Paulo.
• I) Procure em seu trabalho um sentido maior do que apenas um meio
de sobrevivência. Por menos gratificante que seja sua função, é um elo na imensa cadeia de trabalho que traz prosperidade e bem-estar coletivos.
• II) Identifique seus dons e habilidades.
Ter consciência de que você é a pessoa certa no lugar certo é fundamental
para a realização. A competência tem relação direta com o prazer. Avalie se sua função preenche sua necessidade de satisfação pessoal Se não, é hora de
começar a pensar em mudar de emprego ou profissão.
• III) Aceite e compreenda as diferenças. Procure ver os aspectos positivos que todos nós temos e exercite a capacidade de perdoar e se colocar no lugar das outras pessoas. Isso evita atritos e desgastes desnecessários.
• IV) Aprenda com a diversidade de pontos de vista. Pessoas com formação cultural, idade ou nível social diferentes do nosso têm muito a nos acrescentar. Tente se abrir para quem parece diferente de você.
• V) Exercite o afeto e a gentileza com chefes e colegas. Um sorriso, ou um gesto atencioso, são suficientes para tornar as relações mais amistosas e produtivas. Seja como um ponto de luz no seu ambiente de trabalho.
• VI) Acredite que você tem vasto potencial a ser explorado. Às vezes perdemos chances de expansão ou mudança na profissão por não apostar em nós mesmos. É o caso de quem acha não ser capaz de aprender outro idioma.
• VII) Viva o momento presente. Um dos princípios do budismo destaca a importância de estar sempre focado no momento presente e fazer todas as coisas como se fosse a primeira vez. Isso nos dá motivação e nos conecta com nosso foco.
• VIII) Equilibre trabalho, família e espiritualidade. Dê a devida atenção a cada uma dessas áreas da vida, sem achar que uma é mais importante que outra.
“ A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por
ele, mas aquilo em que ele nos transforma”. John Ruskin - filósofo (1819-1900).
Extraído de entrevista do prof. Alkíndar de Oliveira na revista Bons Fluídos, Editora Abril.
Para mais informações consulte: www.alkindar.com.br
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