terça-feira, 28 de abril de 2015

Nenhum robô: Somente pessoas na equipe de gerenciamento do projeto

Uma equipe de gerenciamento de projetos precisa ser muito ativa e também muito comprometida com o projeto e a organização. O conhecimento técnico é importante, mas certamente não é a única competência desejada! Além de conhecimento técnico, o gerente de projetos precisa possuir outras habilidades como, por exemplo, boa comunicação, liderança, boa organização, capacidade de formar equipes, capacidade de resolver problemas, capacidade de negociar, capacidade de lidar com conflitos, persistência e senso ético. Somente os gerentes de projetos mais experientes conseguem adquirir todo esse repertório de habilidades, algo realmente difícil para um ser humano normal como eu e você!
Por sua vez, um robô é, basicamente, uma máquina inteligente, programada para executar diferentes tarefas e funções. Uma simples pesquisa no Google e no YouTube mostrará centenas dessas incríveis máquinas.
A realidade é que já temos, hoje em dia, robôs projetados para executar tarefas domésticas, como substitutos de animais de estimação, para ajudar policiais, para aplicações médicas, para fins industriais, uso militar e aeroespacial. Estão desenvolvendo, inclusive, sistemas de controle de robôs tendo como base mensagens e sinais enviados pelo cérebro humano. Não me parece que as organizações envolvidas nessa área estejam satisfeitas com o que já conseguiram até agora, apesar do enorme progresso alcançado. Essas organizações, certamente, desejam ir muito além!!! Um robô, mesmo nos dias de hoje, por mais avançado que seja seu design, está longe de poder participar de uma equipe de gerenciamento de projetos.

 
Talvez essas organizações consigam desenvolver máquinas humanoides muito mais avançadas e que poderão aprender por si mesmas. Afinal, primeiro o homem imagina e depois ele inventa! Basta lembrar tantas coisas espetaculares que temos hoje.
A invenção do helicóptero, por exemplo, é uma longa história que começou na China no século 4,  teve a participação de gênios famosos, como Leonardo da Vinci, mas só engrenou de vez após a Revolução Industrial, no século 19, quando finalmente surgiu uma tecnologia capaz de transformar em realidade projetos seculares. Hoje o helicóptero é algo comum que todo mundo conhece. Já o escritor francês Julio Verne, que viveu de 1828 à 1905, é considerado por críticos literários o inventor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, as máquinas voadoras e a viagem à Lua. Tudo que Julio Verne pensou em seus livros já existe hoje. Será que teremos máquinas como a do filme “A.I. Inteligência Artificial”, de Stephen Spielberg e Stanley Kubrick, com humanoides quase perfeitos e criados à semelhança de seus criadores? Primeiro o homem imagina e depois ele inventa, transformando a imaginação em realidade. Sempre foi desse jeito. Porque também não seria com os robôs? Quando isso acontecer um paradigma terá sido quebrado.

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