domingo, 27 de janeiro de 2013

WiGig: Chegando com Força Total

A tecnologia sem fio multigigabit WiGig surgiu em 2009 com a promessa de aumentar, e muito, a velocidade das comunicações sem fio. Na prática, o WiGig complementa o Wi-Fi, com uma capacidade de transmissão bem maior, mas com uma cobertura, ou alcance do sinal, bem menor. Agora, nesse início de ano, o WiGig está chegando com toda a força para ampliar o espaço das apllcações atualmente ocupadas pelo Wi-Fi. As evidências sobre isso são as seguintes: (a) unificação com o “Wi-Fi Alliance”; (b) a iminente publicação da norma IEEE 802.11ad e (c) uma infinidade de empresas que falaram sobre WiGig no CES 2013 (Consumer Electronic Show, de 7 à 11 de janeiro de 2013, em Las Vegas, Estados Unidos), o maior evento de eletronica de consumo do planeta. A expectativa é de que muitos produtos novos sejam projetados e construídos com WiGig embutido (como o Wi-Fi é hoje em dia) e que 2013 seja o ano do amadurecimento desta tecnologia.
As especificações desenvolvidas pela “Gigabit Wireless Alliance”, a organização que está por trás dessa tecnologia, permitem velocidades de até 7 Gbps utilizando a faixa de freqüência não licenciada de 60GHz e, além disso, garantem que o WiGig será um facilitador para uma série de novas aplicações e redes sem fio mais rápidas. Segundo a VESA, Video Electronics Standards Associacion ( Associação de Padrões de Eletrônica de Video), 1,8 bilhões de dispositivos WiGig serão produzidos até 2016. Algumas características WiGig para aplicações entre múltiplos dispositivos: Instant Wireless Sync – permite a troca de dados entre múltiplos dispositivos (telefones móveis, câmeras, laptops, dentre outros); Wireless I / O – possibilidade de substituir os cabos USB por conexões sem fio WiGig; Wireless display – permite conexão de qualquer dispositivo sem fio para um display (TV ou monitor de vídeo) em velocidades multi-gigabit, ou seja, possibilita o streaming de vídeo em alta definição; Internet Access – acesso à Internet em alta velocidade (7 Gbps), mantendo a compatibilidade com o padrão Wi-Fi.
A “WiGig Alliance”, que congrega os principais fabricantes mundiais de semicondutores, computadores pessoaos, dispositivos portáteis e equipamentos eletrónicos de consumo, foi criada para estabelecer um ecossistema global de alta velocidade para dispositivos sem fio que trabalhem perfeitamente integrados na era digital. Fonte: www.wigig.org

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Uma Pausa para Apreciar Boas Fotografias

Confesso que sou um apreciador da boa fotografia. Segundo o Wikipedia “o fotógrafo é a pessoa que registra a fotografia, usando uma câmera. É geralmente considerado um artista, pois faz seu produto (a foto) com a mesma dedicação e da mesma forma que qualquer outro artista visual. Faz parte da cultura brasileira a figura do Fotógrafo Lambe-Lambe, profissional que ficava nas praças tirando fotos comercialmente, quando adquirir uma máquina fotográfica era algo muito difícil devido ao seu alto valor comercial”. Os bons fotógrafos conseguem transmitir emoção através da captura de imagens únicas. Se você gosta de fotografia e se emociona com as imagens que mostram a diversidade em nosso planeta, não deixe de visitar o site http://photo.net/.
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Universidades usam as Redes Sociais para Ensinar

As plataformas online de educação Coursera, edX e Udacity oferecem cursos com a grife de universidades de prestígio, como Harvard, MIT e Stanford, sem cobrar nada. Elas usam as redes sociais e democratizam o aprendizado. Veja como funcionam. Quando criança, a paulistana Lea Gonçalves gostava de ler bulas de remédios e pensava em estudar os efeitos de cada um daqueles componentes de nomes esquisitos no organismo. Divertia-se descobrindo como a dipirona e o paracetamol aliviam a dor. Hoje, casada e mãe de um garoto de 17 anos, Lea conseguiu uma maneira de reencontrar essa paixão da infância. Aos 39 anos, voltou ao mundo da farmacologia graças a um curso online gratuito. Apesar de não custarem nem um centavo e estarem livres na internet para qualquer interessado, as aulas que Lea começou a receber no fim de junho são organizadas por uma instituição americana de elite, a Universidade da Pensilvânia. Sua professora é a doutora Emma Meagher, formada no Royal College of Surgeons, na Irlanda, e premiada mais de dez vezes ao longo da carreira. Não é preciso gastar com livros didáticos; está tudo disponível num único lugar, em formato de textos, vídeos e exercícios. O curso Fundamentos da Farmacologia é um dos 117 disponíveis na plataforma de ensino Coursera (coursera.org), que reúne online 19 universidades, algumas das mais conhecidas e prestigiadas do mundo, como a Universidade Stanford, Princeton, Duke e o California Institute of Technology. O sistema atingiu 1 milhão de usuários em agosto e o Brasil lidera o número de acessos fora dos Estados Unidos, com 5,9% dos alunos. Mais que Índia (5,2%) e China (4,1%). “É uma aula diferente”, afirma Lea. “Desde criança queria estudar farmácia, mas não consegui. Mesmo sem nenhum conhecimento anterior no assunto, consigo acompanhar.” O curso de farmacologia foi um dos três primeiros disponibilizados pela Universidade da Pensilvânia no Coursera e 50 mil pessoas de todas as partes do mundo se inscreveram. São dez semanas de duração, com uma carga horária semanal estimada entre duas e seis horas. Ao final do curso, os alunos que cumprirem todas as tarefas recebem um certificado assinado pela doutora Emma, que não vale como crédito para a universidade, mas pode ser incluído em currículos como um atestado de conclusão do ensino. Fonte: http://info.abril.com.br/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O que você sabe sobre o “crowdfunding” ?

A criatividade sempre foi a força motriz para a humanidade, mas transformar idéias em realidade era algo que poucos poderiam alcançar. A captação de recursos normalmente era um pesadelo: longas horas falando ao telefone, reuniões intermináveis e parcos resultados. Mas agora isso está mudando. Se olharmos para as estatísticas da Internet, hoje, podemos ver que mais de 1/3 da população mundial está conectada. No entanto, por mais injusto que possa parecer, os grupos sociais de renda mais alta foram os primeiros a entrar no novo mundo, e depois de mais de 10 anos de uso da internet, eles estão confortáveis, não só com o meio, mas também para usá-lo em operações financeiras. Comprar on-line é comum em muitos mercados, e este ano marca a primeira vez que as compras online no Black Friday ultrapassaram 1 bilhão de dólares. Isso mostra que a sociedade está pronta para angariação digital de fundos. Se você ainda não ouviu falar sobre “crowdsourcing”, você desconhece uma peça fundamental no eco sistema online de hoje. A Wikipedia define “crowdsourcing” como um processo que envolve tarefas de terceirização a um grupo distribuído de pessoas, que normalmente é um público indefinido. Entre as inúmeras variações de “crowdsourcing”, há uma que vou focar nesse post: o “crowdfunding”. O “crowdfunding” é definido, também pela Wikipedia, como o financiamento de projetos por uma multidão de pessoas, com diferentes níveis de contribuição. A captação de recursos para projetos tradicionalmente começa com um “business case” abrangente, juntamente com uma boa apresentação, que tem que ser feita considerando a perspectiva única de cada um dos indivíduos e instituições que se pretende abordar: executivos, investidores anjo, capitalistas de risco, dentre outros. Como o tempo é uma restrição crítica, há apenas uma quantidade limitada de investidores potenciais que poderão ser abordados para assegurar o financiamento para o seu projeto. O chamado “Kickstarter” veio para mudar esse cenário. Pela primeira vez, foram disponibilizadas ferramentas adequadas e capazes de atingir um público muito grande, bem maior do que aquele que se poderia alcançar por meios convencionais. O processo é simples e rápido, e ele permite que sejam usadas várias ferramentas capazes de promover uma idéia. Você pode gravar suas idéias em um vídeo interessante, complementá-lo com textos muito bem elaborados e que vendam sua idéia, e ser muito criativo no que se refere ao retorno para os financiadores potenciais. Esse retorno poderá assumir várias formas e variar de extremamente baratas, para as pessoas que doarem valores pequenos (um dólar, por exemplo), até incluir soluções completas, livros ou outras alternativas que venham a ser propostas. A variedade de projetos também é animador: filmes, gravação de discos, dispositivos “gadgets”, máquinas industriais, livros de arte, exposições de arte, roupas e muito mais. O criador recebe o dinheiro após o financiamento alcançar a 100% e, em alguns casos, vai além das expectativas iniciais. A Pebble é um exemplo, o projeto arrecadou mais de 10 milhões de dólares, mais de 10.000% (10,000 por cento) do pedido original. Por sua vez, Amanda Pledge garantiu quase 1,2 milhões de dólares para seu novo álbum, livro de arte e turnê. A lista é grande e muito atraente. Assim, a principal questão agora é: podemos replicar isso em outros países? Estamos vendo agora uma solução semelhante no Brasil, Catarse.me, o financiamento de projetos em artes, música e muitas outras categorias. Recentemente, no Kickstarter tivemos o financiamento de uma nova solução Arduino, para uma equipe baseada na Itália. Este modelo também é aplicável para a América Latina, mas a África vai exigir uma abordagem diferente. O sistema bancário na maioria dos países ( do chamado primeiro mundo) é feito por telefones celulares, os micro-pagamentos são a norma, e a exclusão digital está lentamente indo embora. Isso vai acontecer com certeza, mas vai ser em uma configuração diferente, com diferentes objetivos e mecanismos. Então, você sabe sobre quaisquer iniciativas semelhantes que acontecem no nosso país? Cheers, Caetano Notari. Para mais informações sobre o autor e o tema da inclusão digital consulte http://intelligentinclusion.com/

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Os Gerentes mais Valorizados pelas Empresas

Os profissionais de finanças e contabilidade com inglês fluente e conhecimentos em normas contábeis são muito valorizados pelas empresas, segundo aponta o Guia Salarial 2013 da empresa de recrutamento especializado Robert Half. Mas, quando se analisa o segmento das pequenas e médias empresas, com profissionais na faixa de experiência entre 6 e 9 anos, as posições mais valorizadas são as de Gerente de Tecnologia de Informação e Gerente de Projetos.
O Guia Salarial Robert Half oferece informações sobre os salários médios praticados pelo mercado brasileiro para profissionais das áreas de finanças, contabilidade, engenharia, marketing, vendas, tecnologia, bancos, seguros e jurídica. - Apresenta uma lista de cargos gerenciais e executivos bastante ampla; - Para cada cargo os salários são subdivididos em dois grupos: pequenas/médias empresas e grandes empresas; - Para cada cargo os salários são subdivididos segundo a experiência do profissional no cargo, conforme o seguinte critério: 0 – 2 anos, 3 – 5 anos, 6 – 9 anos e 10 anos ou mais; - Todos os valores representam o salário bruto mensal. .......................................................................................................................... Se desejar baixar o arquivo PDF do Guia Salarial Robert Half acesse o seguinte link: http://www.roberthalf.com.br/guia-salarial

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Mercado de Trabalho Aquecido

O mercado de trabalho no Brasil continua aquecido nesse inicia de ano novo. Isso já era esperado por boa parte dos analistas de recursos humanos. De acordo com o site da Revista Exame, em matéria publicada em setembro de 2012, as empresas com operação no Brasil pretendiam promover aumentos para os seus executivos. Tudo indica que isso realmente aconteceu. Segundo o blog Relações do Trabalho, “a evolução favorável percebida no mercado de trabalho brasileiro nos últimos anos encontrou em 2011 a sua melhor performance. Desde que teve início a série histórica em 2002, a taxa de desemprego no país não registrou dados tão baixos: taxa média de 6% no ano e de 4,7% no mês de dezembro. Formalização e renda real em alta são fatores que ajudam a qualificar o bom resultado no ano. Mas a dificuldade de inserção do jovem no mercado de trabalho sinaliza que ainda há desafios razoáveis a serem vencidos”. Em novembro de 2012, o site do jornal Fôlha de São Paulo publicou uma interessante matéria sobre o aquecimento do mercado de trabalho que, dentre outros pontos, destacava que “a tendência para os próximos meses é aquecimento do mercado de trabalho no país. A avaliação é do economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas. O bom desempenho do mercado de trabalho brasileiro, apesar da crise econômica internacional e da produção nacional em ritmo lento, ocorre pela mudança estrutural na oferta de mão de obra, segundo o economista. "Parte disso é por uma mudança estrutural na economia brasileira, que é o aumento do setor de serviços, intensivo em mão de obra. Outra explicação tem relação com a apreciação do câmbio, que também fortaleceu a tendência no setor de serviços." Uma matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo, de 20 de dezembro de 2012, dava conta que o desemprego em São Paulo recuava pelo terceiro mês consecutivo. A redução do desemprego no mês passado (novembro/2012) se deve à expansão do emprego nas áreas de Construção Civil e da Indústria de Transformação. Nosso país precisa crescer e o que todos esperamos é que o crescimento econômico – puxado por novos investimentos, redução da taxa de juros, redução de impostos exorbitantes, além de mais medidas do governo desonerando o setor produtivo e impulsionando as exportações – produza uma rica fonte geradora de empregos. Mas que tipos de profissionais, especificamente, que tipos de gerentes são os mais valorizados pelas empresas? Vamos responder a essa questão no próximo post.