sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Grandes projetos, grandes riscos

A revista BUSINESS MAGAZINE, da empresa de consultoria KPMG, traz artigos muitíssimo interessantes que recomendo a leitura. Na edição de no. 29, de setembro/2013, há um trecho de uma das matérias que reproduzo abaixo e cujo sub-título é o seguinte: “Grandes projetos, grandes riscos”.

“A companhia também investe em fundamentos importantes em qualquer modelo de governança. “Em se tratando de uma área de atividades que requer a execução de grandes projetos, a prevenção de riscos em todas as etapas é essencial” , explica Erico Giovannetti, gerente da KPMG no Brasil na área de Major Projects Advisory (MPA), que acompanhou a instalação do complexo gaúcho. Segundo ele, o apoio da área de MPA da KPMG colaborou para que a CPFL Renováveis desenvolvesse um conjunto de melhores práticas do mercado em relação a controles, políticas e procedimentos de monitoramento do projeto, com significativa redução de riscos. “Desde o início da obra e até sua conclusão, todas as etapas do projeto vêm sendo monitoradas. O trabalho inclui um cronograma executivo e de orçamento, fundamentais para o cumprimento de prazos, abrangendo também o compliance SSO ambiental e trabalhista. Uma equipe de gestores acompanha, ainda, a cadeia de fornecedores, também visando a evitar passivos futuros” , detalha Giovannetti.

Todos os trabalhos são supervisionados e revisados pela auditoria interna da CPFL Renováveis, que possui independência e é subordinada ao Conselho de Administração.

 
Heitor Solano avalia que, por ser totalmente independente, esse tipo de auditoria “nos dá maior segurança para a área de auditoria interna das obras”. Giovannetti também ressalta o valor da independência nesse tipo de trabalho. “O fato de não sermos ‘donos’ do projeto reforça a isenção necessária para assessorar os clientes em todos os aspectos de governança. A independência é vital em qualquer processo de auditoria interna”, diz o gerente da KPMG.
Quanto mais complexos, mais expostos a riscos são os grandes projetos de construção, sujeitos a fatores críticos que vão desde limitações orçamentárias e estimativas de custos imprecisas até o gerenciamento inadequado. “O escopo da CPFL para o nosso trabalho é totalmente focado no projeto, em seus custos, cronograma e riscos”, diz Giovanetti. Em tempos de orçamentos enxutos e incertezas econômicas, a eficiência da gestão de grandes projetos ganha ainda maior relevância. No setor de infraestrutura, essa necessidade é ainda mais imperativa, uma vez que as obras envolvem investimentos muito vultosos”.
 
Para ler a revista completa basta acessar o link: http://www.kpmg.com/br/pt/bmagazine/paginas/bm29.aspx

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