sábado, 8 de agosto de 2015

Chefe Ruim, Equipe Ruim, Empresa Ruim!

Há empresas ruins nesse mundo, com chefes ruins e equipes também ruins. Infelizmente, essa é uma verdade da vida.

 
São lugares onde se fica louco para sair porque ultrapassam os defeitos e falhas que são, normalmente, encontradas nas organizações ditas normais. Sim, como já dissemos aqui nesse blog por mais de uma vez, as organizações não são perfeitas. Entretanto, existem organizações que são muito piores, no pior sentido possível.

 
Em primeiro lugar, é importante reconhecer que as tais organizações ruins são um antro de chefes ditadores e funcionários puxa saco, em suma, gente desprezível que ainda ocupa espaço nas empresas, notadamente nesse tipo de empresa.

 
Os chefes ditadores costumam oprimir seus colaboradores, usando um vasto arsenal de comportamentos destrutivos como intimidação, assédio sexual e comentários racistas. Esses chefes ditadores preferem manter suas equipes com excesso de trabalho e adotam – sempre ou quase sempre - a prática da liderança através do medo. Isso é, obviamente, um tipo de falsa liderança. Esses chefes ditadores não reconhecem o trabalho dos outros, e costumam se apropriar de ideias alheias sem a menor cerimônia e vergonha na cara. É comum, nesse tipo de ambiente de trabalho, perceber que existem certos funcionários que são os preferidos e/ou “queridinhos” do chefe. Essa turma acha que ser puxa saco facilita suas vidas na organização. Então, eles e elas gastam mais tempo tentando agradar seus chefes à qualquer preço do que realmente trabalhando e produzindo para a empresa. O puxa saquismo funciona como uma ferramenta de sobrevivência nesse tipo de empresa e também, se eventualmente surgir uma oportunidade, pode se tornar uma espécie de escada que ajuda a subir na estrutura organizacional. - “Quem sabe o chefinho não me recomenda para essa promoção?”, é o que pensam esses detestáveis indivíduos.


 
Se você deseja fazer bem o seu trabalho e contribuir para o verdadeiro crescimento da organização não se sentirá nada bem tendo que conviver com equipes ruins, formadas por funcionários igualmente ruins. Sim, com toda a certeza, as equipes ruins também contribuem para a sensação de rejeição que as pessoas normais, como eu e você, sentem quando precisam enfrentá-las. Sim, porque, afinal de contas, trabalhar com equipes ruins é tal e qual um enfrentamento, que exaure, que suga energias, do tipo que te deixa psicologicamente ferido.  Se, mesmo assim, você ainda insiste com a pretensão de fazer bem o seu trabalho, saiba que não aqui nesse ambiente, não com essas pessoas! Destaquei no post “Odeio Gente”, publicado em 03 de junho de 2013, sobre o livro de LITTMAN J. e HERSHON, a seguinte afirmação dos autores: “O trabalhador não sofre de estafa só por ter trabalhado em excesso – ele se esgota por causa das pessoas”. Como se consegue suportar a insuportável sensação de frustração e desânimo, cada dia mais presentes, quando se precisa trabalhar com esses malévolos? Como essas torpes pessoas, quando ficam frente à frente com um problema real que afeta a empresa, simplesmente olham para o outro lado e não fazem nada? Como conseguem permanecer em estado de falta de vontade ou de má vontade contínua? Eu, sinceramente, não sei dizer como! Mas, essas pessoas – os funcionários ruins – não estão nem aí, não dão a mínima para os problemas da empresa! Essas equipes ruins – sem qualquer espírito de grupo - são muito boas para criar panelinhas, fofocar e até mesmo conspirar.
 
Se você percebeu que está em uma dessas medíocres organizações é chegada a hora de procurar um novo lugar para trabalhar. Não se faz bons negócios com pessoas ruins.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Inclua seu comentário: