O
tema do gerenciamento automatizado de projetos foi tratado pelo International Institute for
Applied Knowledge Management (Instituto Internacional de Gestão do Conhecimento Aplicado) através do artigo Revisiting
automated project management in the digital age – a survey of AI approaches (Revisitando o
gerenciamento automatizado de projetos na era digital - uma pesquisa sobre
abordagens de IA), publicado em maio de 2019. Os autores, todos da Alemanha,
são Gunnar Auth e Oliver Jokisch, ambos da Leipzig
University of Telecommunications, e Christian Dürk, da Corivus AG,
Germany.
Nesta
tradução livre que apresentamos aqui, o texto será resumido e não mencionará os
diversos autores citados no artigo original, que poderá ser encontrado e
baixado no seguinte link >>
http://www.iiakm.org/ojakm/articles/2019/OJAKM_Volume7_1pp27-39.php
Com
o propósito de esclarecer alguns dos tópicos aqui tratados, estabelecendo uma
ideia geral sobre os mesmos, incluímos comentários, sempre em cor diferente ao
texto do artigo.
...........................
Revisitando o gerenciamento automatizado de projetos na era
digital - uma pesquisa sobre abordagens de IA
Introdução
O recente aumento nas expectativas do desempenho da
Inteligência Artificial (IA) na automação de complexas atividades também se
reflete na discussão sobre o futuro do gerenciamento de projetos (GP). Além dos
vários usos possíveis dos métodos de IA no GP, como Máquinas de Vetores de
Suporte - um conjunto de métodos
de aprendizado supervisionado que analisam os dados e reconhecem padrões – ou na Análise Preditiva – sistema que usa machine learning (estudo de
reconhecimento de padrões e da teoria do aprendizado computacional em IA) e
modelagem estatística para analisar dados de forma avançada e prever
comportamentos futuros - a
discussão também gira em torno da questão de saber se ou quando o gerente de
projeto humano poderá ser substituído pela IA.
Como um termo genérico, o Gerenciamento Automatizado de Projetos (Automated
Project Management - APM) resume todas as abordagens para o automação mais
completa das tarefas e atividades do GP. O uso da IA não era uma característica
central dos projetos iniciais dos sistemas de APM. Ainda assim, a discussão
sobre o potencial da IA no gerenciamento de projetos é real, inclusive com planos
ambiciosos de desenvolvimento para suporte a decisões baseadas em conhecimento
ao longo de todo o ciclo de vida do projeto. Para esse fim, novos termos, como
gerenciamento de projetos orientado a dados, análise preditiva de projetos ou bot
de gerenciamento de projetos, precisam ser esclarecidos e avaliados.
Este artigo contribui para a discussão do uso da IA para automação no gerenciamento de projetos a partir de uma
perspectiva orientada a aplicativos. O objetivo da pesquisa apresentada é
fornecer uma atualização das abordagens de IA e aplicativos disponíveis no
mundo real que podem ser usados para automatizar tarefas no gerenciamento de projetos de
negócios.
Do processo à automação de projetos com IA
Na era da digitalização, com seus processos de transformação nos negócios e
na sociedade, impulsionados por desenvolvimentos rápidos e alta velocidade de
processamento em tecnologia da informação e comunicação (TIC), os limites de
viabilidade de automatizar tarefas humanas parecem subir.
Requisitos de automação progressiva
A automação pode ser definida como a tecnologia pela qual um processo ou
procedimento é executado com um mínimo de assistência humana. Ao longo do
tempo, os limites de automação sempre foram determinadas pelo atual estado da
arte em tecnologia. No fim do século 20, a quantidade de processamento de
informações necessária para executar uma tarefa era considerado um fator
limitante. Recentemente, com grandes contribuições da IA, houve avanços
significativos nas tecnologias de informação e comunicação e na capacidade
geral de automação. Portanto, não
surpreende que grandes expectativas estejam sendo depositadas no potencial da
automação.
A PricewaterhouseCoopers (PwC) estimou, somente para a economia alemã, o potencial de valor agregado da IA até o ano 2030 em cerca de 430 bilhões de euros. A PwC não
estava focada apenas nos processos de trabalho, que são mais facilmente
acessíveis à automação devido à sua natureza repetitiva com base em soluções
previamente definidas e parâmetros de decisão fixos. Além disso, o estudo da
PwC destacou os sistemas de inteligência artificial que podem se adaptar a
novas situações e agir sem o apoio humano.
Isso permite colocar os projetos no foco do aplicativo. Um projeto pode
ser comparado a um jogo, que exige criatividade, intuição e pensamento
estratégico do jogador (ou gerente de projeto). Como pré-requisitos, são
necessárias habilidades básicas e características de inteligência, como cognição
audiovisual, memória, aprendizado, planejamento e solução de problemas.
Uma conceituação de IA para automação de
projetos
Do ponto de vista conceitual, a IA se preocupa com o desenvolvimento de
agentes, que podem perceber seu ambiente e realizar ações derivadas. Além disso, tais sistemas artificiais têm a capacidade de (1) agir autonomamente, (2) persistir por mais tempo, (3) adaptar-se a mudanças e (4) definir e acompanhar objetivos.
agentes, que podem perceber seu ambiente e realizar ações derivadas. Além disso, tais sistemas artificiais têm a capacidade de (1) agir autonomamente, (2) persistir por mais tempo, (3) adaptar-se a mudanças e (4) definir e acompanhar objetivos.
Para criar uma estrutura conceitual para IA no domínio do GP, seguimos a
organização dos tópicos de IA, os conceitos, procedimentos relacionados e
taxonomia. Também fizemos adaptações, deixando de fora elementos não relevantes
e agregando outros elementos de acordo com nossos objetivos de pesquisa, com
base no julgamento pessoal. O resultado dessa conceituação é mostrado na Tabela
1, com as aplicações de Inteligência Artificial em Gerenciamento de Projetos.
Tabela 1: Estrutura de Aplicações de Inteligência
Artificial em Gerenciamento de Projetos
Um entendimento unificado do gerenciamento
de projetos
Até agora, ficou claro que a IA é um termo de várias camadas e
diversificado. No entanto, o segundo ponto central no foco deste artigo -
gerenciamento de projetos - dificilmente é diferente nesse sentido. Embora o
significado básico seja amplamente consensual, um exame mais detalhado abre um
espectro muito amplo e dinâmico de componentes conceituais relacionados ao
conteúdo e suas características, como subáreas, modelos de processos, papéis e
estruturas, métodos, técnicas ou tipos de projetos. Essa diversidade é
compensada por muitos anos de esforços de padronização que identificam
consistentemente dez subáreas de GP: (1) Integração, (2) Partes Interessadas,
(3) Escopo ( 4) Recursos (Humanos), (5) Tempo, (6) Custo, (7) Qualidade, (8)
Risco, (9) Aquisições, (10) Comunicação, que são integradas a um ciclo de vida
do projeto em cinco fases que inclui: (1) Iniciação, (2) Planejamento, (3)
Execução, (4) Monitoramento e Controle, (5) Encerramento.
Aplicações de IA no domínio do
gerenciamento de projetos
Desde o início do desenvolvimento dos sistemas de IA, a principal questão
que permaneceu intrínseca até o momento foi a seguinte: Um sistema técnico
desenvolvido por humanos pode ter inteligência humana?
A seguir, são apresentadas três categorias, que foram identificadas
como pontos focais relacionados aos resultados de nossa investigação sobre o
estado atual do desenvolvimento da IA no gerenciamento de projetos. A
sucessão das categorias resulta de uma proporção crescente de IA 'forte'.
Gerenciamento de projeto orientado a dados
A ideia central do gerenciamento de projetos orientado a dados (DdPM ou Data-Driven Project Management) é bem
conhecida - quanto mais informações relevantes sobre um problema estiverem
disponíveis, mais confiável será a melhor alternativa de decisão que poderá ser
selecionada. Como as informações são baseadas em dados, qualquer decisão de GP
deve ser fundamentada em uma base sólida de dados. Na noção de DdPM, esse banco
de dados precisa ser combinado com a experiência e a intuição de um gerente de
projeto humano para realmente tomar decisões. O foco do DdPM está inicialmente
no problema clássico de agendamento de projetos com recursos limitados e,
portanto, nas funções de planejamento e controle em termos de tempo, custos,
riscos e qualidade. O repertório de métodos de análise inclui métodos
estatísticos-matemáticos conhecidos, como PERT (Program Evaluation and Review
Technique), Método do Caminho Crítico (CPM – Critical Path Method), Método da Corrente
Crítica (CCPM
- Critical Chain Project Management), Gerenciamento de Valor Agregado (EVM – Earned Value
Management), Processo de Hierarquia Analítica (AHP - Analytic Hierarchy Process)
e Seis Sigma (Lean).
O que está acontecendo nesse momento é que mais e mais dados podem ser
processados porque existe disponibilidade de uma infraestrutura de TI de alto
desempenho. Nesse contexto, o DdPM usa cada vez mais métodos analíticos para
fazer previsões como, por exemplo, prever as mudanças de custo devido a
ampliação/aumento do escopo e da duração do projeto.
Plataformas de IA para gerenciamento de projetos
As plataformas de IA para PM podem ser entendidas como um estágio de
evolução do DdPM, destinado a desbloquear um novo potencial por meio da IA no
contexto de big data e analytics.
A empresa de consultoria Deloitte oferece um serviço de consultoria sob o
nome Predictive Project Analytics, que é baseado em um mecanismo de análise
especial combinado com um banco de dados abrangente, obtido de mais de 2.000
projetos. Além disso, redes neurais e algoritmos genéricos são usados,
estendendo a abordagem do DdPM convencional. As principais áreas de aplicação
incluem análises de complexidade e sucesso, avaliações de risco e seleção de
funcionários para equipes de projeto. Por sua vez, a startup Cloverleaf
desenvolve um software para a criação de equipes de projeto usando dados de
funcionários que, além de características como experiência e qualificações,
também leva em consideração "facetas invisíveis de uma pessoa" como,
por exemplo, a capacidade de se adaptar ao trabalho e a concordância dos
indivíduos com valores culturais (de trabalho). Uma abordagem mais abrangente é
adotada pelo fornecedor californiano TARA com sua plataforma. Originalmente
projetada para automatizar o processo de recrutamento de desenvolvedores de
software externos, o foco agora se expandiu bastante para o planejamento e
monitoramento de projetos. O TARA usa o aprendizado de máquina (machine
learning) para automatizar as definições iniciais, planejar as tarefas e o tempo,
criar a equipe, bem como monitor e fazer previsões sobre o projeto.
Bots de gerenciamento de projetos
O termo Project Management Bots (PMB) foi cunhado em 2017
pela empresa de consultoria Gartner no Hype Cycle for Project and Portfolio
Management (conceituação gráfica que ajuda a entender como uma tecnologia ou inovação
progride ao longo de seu ciclo de vida), que significa uma classe de
agentes de software inteligentes especializados em gerenciamento de projetos. Esses
bots com recursos estendidos são sistemas com vários agentes, que são associados
e interagem entre si, a fim de alcançar um objetivo comum. Por exemplo, a
interação pode assumir a forma de negociação e é baseada na comunicação entre
os agentes.
A ideia de aplicar sistemas multiagentes no gerenciamento
de projetos é muito mais antiga do que o novo termo PMB. O que há de novo, no
entanto, é que hoje não existem apenas protótipos de pesquisa, mas também há produtos
comerciais disponíveis para uso prático, devido aos desenvolvimentos
tecnológicos dos últimos anos. As soluções PMB geralmente são baseadas em uma
plataforma de nuvem proprietária que permite o armazenamento e o processamento
de dados no servidor, bem como a comunicação com e entre componentes de bot do
lado do cliente. A atual gama de produtos para PMB pode ser dividida em três
categorias:
(1) Produtos independentes especializados em GP, como
o PMOtto, oferecidos por uma startup dinamarquesa com o mesmo nome e também
conhecido como "Assistente de gerenciamento de projetos pessoais". O
PMOtto auxilia usuários humanos no trabalho com um software de GP convencional
(atualmente, apenas o Microsoft Project online, que faz parte do pacote de
software em nuvem Office365, é suportado). Para esse propósito, o bot entende a
linguagem natural (voz humana do usuário), que é transformada em etapas
operacionais (através de recomendações) para o software de GP. O sistema continua
aprendendo (usando machine learning) e, portanto, é capaz de melhorar suas
recomendações.
(2) Extensões do fornecedor de produtos estabelecidos
para apoiar as equipes do projeto. Atualmente, eles são encontrados
principalmente no campo de ferramentas modernas de colaboração e comunicação,
como o Microsoft Teams. Este produto foi lançado em 2017 e é um serviço de
comunicação para equipes integradas na família de produtos Office365. As equipes
incluem dois chatbots pré-instalados, T [each] -bot e Who-bot. O T-bot suporta
novos usuários nas operações do sistema de aprendizagem. Who-bot pode responder
perguntas do tipo "Quem sabe sobre x" e analisar a comunicação por
equipes.
(3) Extensões para produtos de terceiros estabelecidos.
Especialmente para os produtos da Atlassian (Jira, Confluence, HipChat e Stride),
uma gama maior de extensões de bot foi desenvolvida. Por exemplo, a empresa
Stratejos possui um Assistente de Projeto Bot para produtos da Atlassian, que
oferece suporte às equipes de projeto na entrada e edição de dados, análise de
risco e monitoramento de projetos.
Atlassian – empresa de software que fornece o Jira,
Confluence, HipChat e Stride.
Jira – software de gerenciamento de projetos para equipes
que trabalham com abordagem “Agile”.
Confluence – software de colaboração para equipes de
projeto.
HipChat – um serviço da Web para bate-papo online privado
interno e mensagens instantâneas.
Stride - uma ferramenta de comunicação e colaboração de
negócios em equipe baseada em nuvem (lançado para substituir o HipChat).
Aspectos adicionais relacionados à IA no
gerenciamento de projetos
Além dos exemplos anteriores de IA no domínio do gerenciamento de projetos,
algumas áreas de desenvolvimento podem ser identificadas, como o Intelligent
Information Management (IIM), que enfatiza a integração dos processos e da
tecnologia atuais da IA no gerenciamento de informações. O potencial do IIM está
intimamente ligado aos sistemas de informação de gerenciamento de projetos
(PMIS – Project Management Information System). Além disso, a RPA (Robotic
Process Automation) é adequada para tarefas rotineiras menos complexas e bem
estruturadas, nas quais o termo "robótico" se refere a agentes de
software ("robôs") capazes de aprender atividades manuais e
executá-las automaticamente. O GP não está no foco principal, mas o RPA pode
incluir o monitoramento e controle de projetos (por exemplo, para manter limites),
relatórios e documentação (que é semelhante ao IIM) ou até mesmo planejamento e
otimização.
Conclusões:
No que diz respeito à pergunta inicial sobre a substituibilidade do líder
humano do projeto pela IA, com base em nossa investigação do estado atual de
pesquisa e desenvolvimento, pode-se dizer que as expectativas excedem (ainda)
as possibilidades de hoje. Em particular, as soluções disponíveis na prática
dificilmente atendem aos requisitos de termos ambiciosos, como APM (Automated
Project Management - Gerenciamento
Automatizado de Projetos) ou Bot de Gerenciamento de Projetos. Atualmente, o
amplo e dinâmico campo de tarefas de um gerente de projetos pode ser
automatizado apenas em áreas pequenas e claramente definidas. Na metáfora de um
piloto automático, a situação de hoje é mais como um carro com sistemas auxiliares,
como ABS (Anti-lock Braking System – Sistema anti-bloqueio de frenagem) e ESP
(Electronic
Stability Program – Programa Eletrônico de Estabilidade), do que um
Tesla ou Google Driverless Car. No entanto, o desenvolvimento é muito rápido e
protótipos como o Google Duplex dão uma impressão de potencial realista. Muito
do que se espera já está tecnicamente viável, mas ainda precisa ser levado à
maturidade do produto. Portanto, cabe a pergunta: - Quando os problemas técnicos forem resolvidos,
será apenas uma questão de tempo até que o APM se torne realidade?
Os resultados do nosso estudo apontam o caminho para novas pesquisas. Em
geral, encontramos várias abordagens interessantes e casos de uso de IA no GP.
Para entender ainda melhor o potencial da IA para o GP, uma perspectiva de
processo de negócios parece ser apropriada. Atualmente, o GP é amplamente
considerado como um conjunto de processos de negócios específicos; padrões como
ISO e os apresentados pelo PMI descrevem modelos de processos normativos. Isso
permite avaliar novos métodos para automação e digitalização de processos que
poderiam ser adaptados para identificar e explorar o potencial da automação do
GP baseada em IA.
Além das questões de implementação, a tecnologia de IA em particular
levanta questões de aceitação, confiabilidade, transparência e responsabilidade
legal, além de ética e moral. Embora isso tenha sido discutido em outras áreas
de aplicação, como a condução autônoma (dos veículos autônomos) por algum tempo, a
discussão sobre gerenciamento de projetos ainda está engatinhando. Aqui também
a roda não precisa ser reinventada, uma vez que existe material suficiente e que
pode servir de base para estabelecer princípios éticos relevantes. De qualquer
modo, é importante mencionar que além do desenvolvimento adicional das
possibilidades técnicas, as respectivas implicações para a ética do
gerenciamento de projetos devem ser constantemente reexaminadas e avaliadas.
*********************************
Boa tarde, Profº Haroldo!
ResponderExcluirQuero agradecer pela generosidade de compartilhar seus conhecimentos e nos ajudar de forma tão ampla. Estou em fase de elaboração do meu TCC em Gestão de Projetos e gostaria muito que me desse sua opinião e sugestões de livros que possam me ajudar no desenvolvimento do meu artigo de conclusão de curso.
Estava com muitas dúvidas sobre o qual tema escolher, mas como estou fazendo curso de Programadora de Sistemas em concomitância com a pós-graduação em Gestão de Projetos, achei interessante unir as duas áreas: GP e TI.
1ª Entregas – Prazo: 21/09/2020
Itens iniciais:
- Tema:
O Gerenciamento de Projetos na Era Digital
- Problema de Pesquisa:
Bots: aliados ou ameaças na Gestão de Projetos?
- Objetivos de Pesquisa:
Objetivo Geral:
Analisar o impacto dos bots no gerenciamento de projetos, programas e portfólios.
Objetivos Específicos:
Identificar fatores que corroboram com a ideia de que os bots são ameaças;
Identificar vantagens na utilização de bots para otimizar o gerenciamento de projetos, programas e portfólios.
Metodologia:
Estudo de caso, entrevistas, levantamento de dados e pesquisa bibliográfica.
Autores que serão utilizados:
PMI - Project Management Institute. “Um guia de conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 5a. edição. Newtown Square: PMI, 2013.
AMARAL, D. C. “Gerenciamento Ágil de Projetos – aplicação em produtos inovadores”. São Paulo: Saraiva, 2011.
CRUZ, F. “Scrum e PMBOK – unidos no gerenciamento de projetos”. São Paulo: Brasport, 2013.
VIEIRA, M.”Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação”. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KEELLING, R. “Gestão de projetos: uma abordagem global”. São Paulo: Saraiva, 2008.
Ola,
ExcluirMe parece que a escolha do tema é perfeitamente adequada. Sugiro que não focalize apenas nas ameaças, mas também em como os bots podem ser importantes ferramentas de auxilio aos gerentes de projeto, especialmente nesses tempos de transformação digital. Lembre que, gostemos ou não, o “novo sempre vem”. Recomendo adicionar a bibliografia mencionada os materiais que se encontram no site https://ricardo-vargas.com/pt/special-projects/pmotto/
Atenciosamente,
Prof. Haroldo Simões
Boa tarde, Prof Haroldo!
ResponderExcluirPoderia verificar os itens iniciais do meu projeto de TCC e recomendar algum livro que possam ajudar no desenvolvimento meu trabalho de conclusão de curso? Sou muito grata por tudo que compartilha no Blog, com tanta generosidade.
Discente: Aline Rebeca Almeida Teixeira
UNIFACS – Universidade Salvador
Curso de Pós-graduação em Gestão de Projetos e Portfólio
Orientador: Prof. Selvino Fachini
1ª Entregas – Prazo: 21/09/2020
- Tema:
O Gerenciamento de Projetos na Era Digital
- Problema de Pesquisa:
Bots: aliados ou ameaças no gerenciamento de projetos?
- Objetivos de Pesquisa:
Objetivo Geral:
Analisar o impacto dos bots no gerenciamento de projetos, programas e portfólios.
Objetivos Específicos:
Identificar fatores que corroboram com a ideia de que os bots são ameaças;
Identificar vantagens na utilização de bots para otimizar o gerenciamento de projetos, programas e portfólios.
Metodologia:
Estudo de caso, entrevistas, levantamento de dados e pesquisa bibliográfica.
Autores que serão utilizados:
PMI - Project Management Institute. “Um guia de conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 5a. edição. Newtown Square: PMI, 2013.
Revisiting automated project management in the digital age – a survey of AI approaches Gunnar Auth, Leipzig University of Telecommunications, Germany, auth@hft-leipzig.de Oliver Jokisch, Leipzig University of Telecommunications, Germany, Christian Dürk, Corivus AG, Germany, christian.duerk@corivus.de –http://www.iiakm.org/ojakm/articles/2019/volume7_1/OJAKM_Volume7_1pp27-39.pdf
AMARAL, D. C. “Gerenciamento Ágil de Projetos – aplicação em produtos inovadores”. São Paulo: Saraiva, 2011.
CRUZ, F. “Scrum e PMBOK – unidos no gerenciamento de projetos”. São Paulo: Brasport, 2013.
VIEIRA, M.”Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação”. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KEELLING, R. “Gestão de projetos: uma abordagem global”. São Paulo: Saraiva, 2008.
Ola,
ExcluirRecomendo incluir o artigo Revisiting automated project management in the digital age – a survey of AI approaches (Revisitando o gerenciamento automatizado de projetos na era digital - uma pesquisa sobre abordagens de IA) mencionado nesse post.
Além disso, por favor, veja minha resposta anterior.
Atenciosamente,
Prof. Haroldo Simões
Boa noite Prof. Haroldo!
ResponderExcluirFarei meu TCC sobre O Gerenciamento de Projetos na Era Digital. Poderia indicar livros que possam me ajudar com essa temática? Obrigada e parabéns por ajudar tantas pessoas.
- Tema:
O Gerenciamento de Projetos na Era Digital
- Problema de Pesquisa:
Bots: aliados ou ameaças no gerenciamento de projetos?
- Objetivos de Pesquisa:
Objetivo Geral:
Analisar o impacto dos bots no gerenciamento de projetos, programas e portfólios.
Objetivos Específicos:
Identificar fatores que corroboram com a ideia de que os bots são ameaças;
Identificar vantagens na utilização de bots para otimizar o gerenciamento de projetos, programas e portfólios.
Metodologia:
Estudo de caso, entrevistas, levantamento de dados e pesquisa bibliográfica.
Autores que serão utilizados:
A definir
Olá,
ResponderExcluirSim, eu trabalho com orientação de TCC online já há algum tempo, tendo obtido ótimos resultados. Para mais detalhes, por favor, veja http://h12sse.blogspot.com/2020/09/orientacao-de-tcc-online.html
Se desejar mais informações, por favor, envie uma mensagem para h12sblog@gmail.com
Atenciosamente,
Prof. Haroldo Simões